2012
DOI: 10.1590/s1413-81232012000800025
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Avaliação dos fatores de risco laborais e físicos para doenças cardiovasculares em motoristas de transporte urbano de ônibus em Montes Claros (MG)

Abstract: Este estudo buscou avaliar os fatores de risco para doenças cardiovasculares em motoristas de ônibus em Montes Claros (MG). Foi empregado um questionário semiestruturado abordando dados pessoais, antropométricos, profissionais e laborais; e outro referente ao grau de estresse. Foram pesquisados 53 motoristas de ônibus e a média de idade foi de 30 a 39 anos, e dessa população, 81,1% diziam não ser fumantes, 58% não consumiam bebida alcoólica e 50% praticavam algum tipo de exercício. Na avaliação do IMC 40 motor… Show more

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“…No presente trabalho foi verificado que 52% dos entrevistados realizam algum tipo de atividade física (Figura 1). Alquimim et al 9 observaram que 50% da amostra analisada em seu estudo realizava algum tipo de atividade física, corroborando com os dados observados neste estudo. Segundo Matavelli et al 16 e Martelli 17 , a prática regular de atividade física é fundamental nas condutas não medicamentosas de prevenção e tratamento da HAS e outras patologias do sistema cardiovascular.…”
Section: Resultsunclassified
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“…No presente trabalho foi verificado que 52% dos entrevistados realizam algum tipo de atividade física (Figura 1). Alquimim et al 9 observaram que 50% da amostra analisada em seu estudo realizava algum tipo de atividade física, corroborando com os dados observados neste estudo. Segundo Matavelli et al 16 e Martelli 17 , a prática regular de atividade física é fundamental nas condutas não medicamentosas de prevenção e tratamento da HAS e outras patologias do sistema cardiovascular.…”
Section: Resultsunclassified
“…Dessa forma, mostra-se de extrema necessidade protocolos para avaliar de forma simples e rápida a prevalência dos fatores de riscos em populações que exercem diferentes atividades ocupacionais. Nesse contexto, motoristas de transporte urbano, sofrem com estresse, causados pela sobrecarga de trabalho, responsabilidades, altos níveis de concentração requerida, repetitividade de ações 8 , duração da jornada de trabalho, situação precária do asfalto, baixos salários, estado geral dos veículos, ruídos, temperatura, congestionamento, a relação com o público, insegurança com assaltos, sedentarismo e alimentação inadequada, os quais constituem importantes fatores de risco para as DCV 9 . Assim, o presente estudo apresenta como objetivo investigar os fatores de riscos para a DCV em motoristas de vans que realizam o transporte de alunos para a Faculdade de Jaguariúna (FAJ), localizada no município de Jaguariúna-SP e sua influência na qualidade de vida desses profissionais.…”
Section: Introductionunclassified
“…Um estudo 16 apontou que na Petrobrás 67,4% dos funcionários eram sedentários e apenas 32,6% ativos, 42% apresentavam sobrepeso e 16% obesos, a prevalência de diabetes mellitus foi de 2,5%, 20% tinham circunferência da cintura maiores que 94 cm e 5% apresentavam circunferência da cintura superior a 102 cm. Resultados similares podem ser observados também em motoristas de ônibus, com destaque para a alta prevalência de excesso de peso nestes profissionais (75%), embora tenha sido observada baixa prevalência para doença cardiovascular 13 . Em outra pesquisa com trabalhadores da indústria 14 .…”
Section: Discussionunclassified
“…Porém, grande parte da população apresenta baixos níveis de atividade física 12 . Na literatura, há pouca informação disponível sobre a prevalência de fatores de risco em trabalhadores brasileiros e sobre o nível de atividade física dos trabalhadores [13][14][15][16] . O presente estudo pretende responder a seguinte questão: O número de fatores de risco para DAC nos trabalhadores brasileiros de siderúrgica é elevado?…”
Section: R Bras CI Saúde 18(sup4):51-58 2014unclassified
“…For these reasons, employers should not consider bus drivers only from the perspective of fulfilling requirements or economic interests, but as unique human beings who are part of the work organization (Baltazar, Maia, Figueiredo, Correia, & Holanda, 2008). It should be noted that the stressors to which these professionals are exposed may contribute not only to inadequate traffic attitudes but also to the manifestation of occupational diseases such as stress, fatigue, anxiety, depression, circulatory and vascular diseases, musculoskeletal disorders, noise-induced hearing loss, and reduced self-esteem (Alquimim, Barral, Gomes, & Rezende, 2012;Guterres, Duarte, Siqueira, & Silva, 2011). Interventions aimed at the health and working conditions of this population group are of utmost importance, since public transport is carried out by individuals with biopsychosocial-cultural aspects that deserve special attention; after all, they are not a mechanical gear.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%