O vírus Sars-Cov-2, causador da doença popularmente conhecida como COVID-19, surgiu no ano de 2019 e, desde então, assola o mundo com graves quadros de infecção respiratória. Considera-se que indivíduos que possuem doenças preexistentes apresentam maior probabilidade de evoluírem para quadros mais graves e irem a óbito. Dessa forma, buscou-se analisar a prevalência de mortes associadas a patologias já estabelecidas por materiais obtidos do Estado de São Paulo. Mediante as informações adquiridas, constata-se que a preexistência sobretudo de pneumopatias, cardiopatias, diabete e doenças neurológicas aumentam significativamente a letalidade da doença. Portanto, é necessária uma observação atenta desses dados para se entender o quanto essas enfermidades afetam o quadro clínico de pacientes diagnosticados com a COVID-19. Desse modo, é possível conscientizar os indivíduos que possuem doenças crônicas sobre a importância de tratá-las, visando diminuir o risco de complicações clínicas em uma eventual infecção pelo novo coronavírus. Além disso, pode-se alertar profissionais da saúde em relação à possibilidade dessas doenças já estabelecidas piorarem o quadro do paciente a fim de que levem isso em consideração no momento da escolha do tratamento.