2004
DOI: 10.1590/s1413-81232004000300032
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Comunidade: a busca por segurança no mundo atual

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“…Os seres humanos sempre foram seres gregários, continuamente, optando por viver em comunidades, desde o início das civilizações. Bauman (2003) compreende estar em comunidade como viver junto. Para o autor, a comunidade representa a família e tem motivação afetiva, viver em comunidade é viver em segurança, com sujeitos confiáveis e que se ajudam mutualmente.…”
Section: Comunidade De Fãs Virtuais E Afetaçãounclassified
“…Os seres humanos sempre foram seres gregários, continuamente, optando por viver em comunidades, desde o início das civilizações. Bauman (2003) compreende estar em comunidade como viver junto. Para o autor, a comunidade representa a família e tem motivação afetiva, viver em comunidade é viver em segurança, com sujeitos confiáveis e que se ajudam mutualmente.…”
Section: Comunidade De Fãs Virtuais E Afetaçãounclassified
“…É certo que o pertencimento ou não a uma comunidade virtual pode implicar apenas o desejo de clicar e se tornar membro, ou, da mesma forma, clicar e deixar de participar; a fluidez dos laços contemporâneos analisada por Zygmunt Bauman (2003) referenda esse sentido. Porém a evidência de culturas locais representadas no ciberespaço demonstra que traços identitários ligados a um território persistem e é preciso dar atenção a este fato que parece de relevância ao falarmos de política de identidade no mundo contemporâneo permeado por novas tecnologias que constituem redes sociais.…”
Section: A Menoridade Que Irrompe Rumo a Uma Dominante Culturalunclassified
“…Este seria, portanto, o cerne do processo histórico da modernidade: uma ambigüidade constitutiva entre o racional e o emocional, cobrando dos sujeitos projetos e escolhas acerca de suas condutas, conferindo-lhes autonomia e autoridade na construção de suas representações e papéis sociais, mas, ao mesmo tempo, por meio de uma enorme engrenagem cujo lugar central se daria através dos diversos meios de comunicação, estimulando-os a consumir não só para satisfazer necessidades básicas e marcar posições sociais, mas para se construírem mesmo, via consumo, como sujeitos. Mais ainda, como identidades que se constroem pela posse dos bens, mas também pelos atributos corporais que o consumo permite criar, como representações permanentes de si por meio das roupas e acessórios que agregam a seus corpos, das marcas temporárias e permanentes que corporalmente irão carregar, permitindo a identificação em tribos, como prefere Michel Mafesolli (2002), ou em comunidades nem sempre por escolha, como critica Zygmunt Bauman (2003), mas, principalmente, indicando outras formas de ancoragem do self que se destacam de forma clara dos liames tradicionais.…”
Section: Consumo E Identidadeunclassified