2002
DOI: 10.1590/s1413-81232002000400001
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Abstract: É muito comum, no Brasil, especialmente nos debates na área de informação em saúde, o comentário de que, apesar da enorme quantidade de dados disponíveis, poucos estudos os analisam, o que significa que há uma baixa contribuição desses dados para apoiar os processos de formulação e avaliação de políticas. Além das estatísticas vitais que fazem parte do Registro Civil do IBGE, as informações de saúde só passaram a ser sistematizadas, em nível nacional, a partir de meados da década de 1970, quando o Ministério d… Show more

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