Estudo epidemiológico das fraturas do planalto tibial em hospital de trauma nível I

Abstract

OBJECTIVES: To review the epidemiological aspects of fractures of the tibial plateau in a level one hospital. METHODS: We retrospectively analyzed 239 tibial plateau fractures treated surgically. We took into account age, gender, trauma mechanism, classification of the injuries, associated injuries and affected side. RESULTS: 168 were male, the fifth decade has been the most affected, the mechanism of trauma, car accident was the main causal fator, 128 cases were on the left side and 22,6% had associated injuries. CONCLUSIONS: Most patients were male, in the fifth decade of life, and victim of traffic accidents, and the depression and shear fractures of the tibial plateau are the most frequent. Associated lesions were infrequent in our study. Level of Evidence II, Prognostic Studies. Investigating the Effect of a Patient Characteristic on the Outcome of Disease.

Tibial plateau fractures in elderly people: an institutional retrospective study

“…Older female patients often are at high risk of osteoporosis [22, 23]. Decreased bone quality leads to more low-energy traumatic fractures, and this study demonstrated a higher incidence of Schatzker type I, II, and III fractures and one-column fractures in elderly patients than that reported in the literature for younger patients [3, 15]. It is well known that osteoporotic fractures are a frequent and important cause of disability and rising medical costs worldwide; however, researchers on osteoporotic or senile fractures have usually concentrated on the classic fragility fractures of the proximal humerus, distal radius, and proximal femur [23, 24].…”

“…Epidemiological and morphological studies of TPFs have been reported to improve the concept and surgical techniques of the treatment [2, 3, 14, 15]. Previously, almost all TPFs-centred studies have analyzed the patients of different age groups as a whole, which possibly confounded the distinctions among age groups [16, 17].…”

“…Cases of TPFs were most common between the ages of 30 years and 60 years [3, 4]. However, with improved life expectancy, incidences of TPFs in elderly patients are probably rising [5, 6].…”

Notificação do acidente traumático em um hospital público da Amazônia brasileira

“…Ao ser avaliada a internação quanto ao grupo etário, causa e tipo de trauma por sexo, pôde-se verificar uma predominância marcante de indivíduos do sexo masculino, com 75,85% das vítimas, de acordo com um padrão que se repete no perfil brasileiro, podendo ser identificado em estudos semelhantes (3,(6)(7)(8) realizados em diferentes partes do país. O fato pode estar relacionado à maior frequência de homens na condução de veículos automotores e por desempenharem comportamentos que os fazem assumir maiores riscos, como desrespeito às leis de trânsito, e maior vulnerabilidade à violência urbana (3,(6)(7)(8) . É possível observar no convívio social acentuada superioridade do sexo masculino nos eventos em que demonstram uma maior exposição.…”

“…É possível observar no convívio social acentuada superioridade do sexo masculino nos eventos em que demonstram uma maior exposição. Em geral, homens apresentam um comportamento mais agressivo que o feminino, arriscam-se mais e estão cultural e historicamente mais envolvidos no mercado de trabalho, tornando-os mais vítimas de algum tipo de acidente (3,(6)(7)(8) . Quando avaliado o grupo etário, o presente estudo indicou que há maior envolvimento do grupo de 19 a 59 anos.…”