Critérios técnicos e de participação social para a recuperação florestal: quais as diferenças na definição de áreas prioritárias?

Abstract

A Bacia Hidrográfica do Córrego Jararaca sofre impactos ambientais significativos decorrentes do uso e ocupação do solo inadequados em seu território. No Brasil, as áreas de preservação permanente são definidas e protegidas pelo Código Florestal, Lei Federal n°12.651, de 2012. Essas áreas estão localizadas nas margens de corpos d'água e em outros locais especificados pela referida lei. O objetivo do presente trabalho foi analisar os resultados das possíveis alternativas em função de distintos procedimentos utilizados para sua elaboração. A metodologia utilizada constitui na elaboração de um mapa de priorização para a recuperação dessas áreas, fazendo uso de Sistema de Informações Geográficas com análise multicriterial e comparando com as determinações do Plano de Bacia do Córrego Jararaca. Como resultado foram identificadas diferentes prioridades resultantes de procedimentos essencialmente técnicos daqueles procedimentos que incorporam a participação da sociedade.

Distribución y conservación de Quercus oleoides Schltdl. & Cham. en la Reserva de la Biosfera Sierra del Abra Tanchipa

“…El siguiente nivel (115-155) indica una probabilidad media y se asocia principalmente con los aspectos de conectividad y distancia al área protegida, fundamentales para conservar áreas prioritarias (Moffett y Sarkar, 2006;Fabbro et al, 2014;Hernández, 2014). Los valores inferiores a 114 son áreas no aptas o poco favorables para la conservación, por su cercanía a zonas con actividades agropecuarias y de crecimiento demográfico (Challenger y Caballero, 1998;Flores, 2007;FAO, 2016).…”

Artificial neural network for ecological-economic zoning as a tool for spatial planning

“…The recovery areas are located in regions where the landscape has suffered degradation throughout history due to extensive livestock production (Fabbro Neto et al, 2014) and that now have been abandoned, entering often-advanced stages of succession with large portions of secondary vegetation and dirty pastures with regeneration. In addition, these areas spatially show a strong tendency towards connectivity between the landscape units of the Capim river and the Tocantins river basins, which increases biological diversity and promotes the natural dynamics of the balance of hydrological flows (Nicolodi et al, 2009).…”