2020
DOI: 10.1590/s1413-24782019250002
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Ensinar história [entre]laçando futuros

Abstract: RESUMO O artigo analisa escritos em disciplinas de introdução à prática e estágio em um curso de licenciatura em história, em uma problematização do tempo e da temporalidade. Parte da premissa de que as questões urgentes do presente são condutoras da aprendizagem em história. Tal estratégia, decorrente da produção de planejamentos e de diários dos licenciandos, sustenta-se no tempo futuro como abertura ética da aula de história em sua relação com o mundo. Nesse sentido, foi fundamental o pensamento de Pagès co… Show more

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“…Entendemos que o PIBID mostra-se como uma iniciativa que fortalece a vivência em sala de aula a partir da interrelação entre os saberes teóricos construídos na universidade e a prática docente emoldurada nas experiências com os docentes supervisores. No caso do ensino de História, conforme preconizam autores como Klein e Gandra (2018), Araújo (2014), Kantovitz (2012) e Pereira et al (2020), dentre outros, convém investir em estratégias didático-pedagógicas as quais possam mostrar a centralidade dos saberes históricos na constituição dos alunos como sujeitos que são agentes dos processos de transformação social. Cremos que as egressas do PIBID, atualmente docentes, podem, através de narrativas (auto)biográficas, mostrar como se constroem como professoras de História e o modo por meio do qual os aprendizados adquiridos no programa delineiam os percursos formativos dessas profissionais.…”
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“…Entendemos que o PIBID mostra-se como uma iniciativa que fortalece a vivência em sala de aula a partir da interrelação entre os saberes teóricos construídos na universidade e a prática docente emoldurada nas experiências com os docentes supervisores. No caso do ensino de História, conforme preconizam autores como Klein e Gandra (2018), Araújo (2014), Kantovitz (2012) e Pereira et al (2020), dentre outros, convém investir em estratégias didático-pedagógicas as quais possam mostrar a centralidade dos saberes históricos na constituição dos alunos como sujeitos que são agentes dos processos de transformação social. Cremos que as egressas do PIBID, atualmente docentes, podem, através de narrativas (auto)biográficas, mostrar como se constroem como professoras de História e o modo por meio do qual os aprendizados adquiridos no programa delineiam os percursos formativos dessas profissionais.…”
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