O papel da prolactina no lúpus eritematoso sistêmico: onde estamos

Glezer, Andréa; Paraíba, Diane Belchior; Carvalho, Jozélio Freire de

doi:10.1590/s0482-50042009000200007

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“…A prolactina extra-hipofisária apresenta ação sob as células adjacentes (ação parácrina) e sob as próprias células que a produzem (ação autócrina) (Freeman et al, 2000). Dessa forma, a prolactina tem sido considerada uma proteína que desempenha uma dupla ação: como hormônio, devido à produção hipofisária, e como citocina, secundária à produção extra-hipofisária, o que tem levado muitos pesquisadores a propor que a prolactina tenha uma participação importante na modulação do sistema imunológico (Glezer et al, 2009). No entanto, o seu exato papel na fisiologia e fisiopatologia das doenças autoimunes ainda não foi totalmente esclarecido.…”

Section: Prolactinaunclassified

A neurobiologia da depressão em pacientes com estresse precose: o papel do eixo HPA e da função dos receptores glicocorticóides (GR) e mineralocorticóides (MR)

Baes¹

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Agradeço imensamente ao professor Dr. Mario Francisco Juruena pelos inestimáveis conhecimentos transmitidos não só científicos. Agradeço pela sua amizade, pelo seu acolhimento nos momentos de angústia, pelo apoio e incentivo profissional e pelo apoio que a sua família sempre me deu. Mas, acima de tudo por sempre ter acreditado em mim e por ter me ajudado a alcançar mais esta conquista. Ao meu amado e querido companheiro Júlio Vinha, pelo seu amor, pelo seu carinho, pelo seu exemplo de tolerância e continência! Obrigada por estar ao meu lado sempre, principalmente agora nessa reta final com a sua imensa paciência que em muitas horas me deu força. Simplesmente obrigada por existir e por permitir que eu entrasse na sua vida. Te amo amor!!! À minha família ribeirão-pretana, Paulo, Maria e Gisele Vinha, que me acolheram e aceitaram com muito carinho. Obrigada pelo amor de vocês, pelo exemplo que vocês me dão a cada dia de carinho e paciência, pelos ótimos almoços de domingo, pelas ótimas conversas e acima de tudo por me darem o meu querido Júlio. Agradeço também ao Prof. Dr. Ayrton Custódio Moreira e a Dra. Paula Condê Lamparelli Elias, por estarem sempre dispostos a ajudar e transmitir os seus conhecimentos. Aos técnicos do laboratório de Endocrinologia, Lucimara Bueno, Helen de Oliveira, Maria Fernanda Brondi e José Roberto da Silva que me acudiram sempre que necessário, por me auxiliarem com suas inúmeras dicas e ensinamentos que me passaram durante as minhas visitas quase que diárias ao laboratório. Sem a colaboração e a ajuda de vocês minha tese não teria sido possível. Agradeço ao Prof. Dr. Geraldo Cássio dos Reis pelos seus ensinamentos estatísticos e pela sua disponibilidade em sempre tirar qualquer dúvidas. Aos pacientes e voluntários deste estudo por consentirem em participar, depositando esperança e confiança de que os resultados aqui apresentados possam auxiliar na compreensão e no tratamento de seus quadros clínicos. RESUMO Baes, CVW. A Neurobiologia da Depressão em Pacientes com Estresse Precoce: o Papel do Eixo HPA e da Função dos Receptores Glicocorticóides (GR) e Mineralocorticóides (MR).

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Section: Prolactinaunclassified

A neurobiologia da depressão em pacientes com estresse precose: o papel do eixo HPA e da função dos receptores glicocorticóides (GR) e mineralocorticóides (MR)

Baes¹

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Thrombocytopenia and leukocytosis are independent predictors of hyperprolactinemia in systemic lupus erythematosus patients

Shahin¹

2011

The Egyptian Rheumatologist

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The Correlation Between the Molecular Heterogeneity of Prolactin and Autoantibody and Complement Levels in Patients with Systemic Lupus Erythematosus

et al. 2014

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Objectives: This study aims to investigate the relationship between the molecular heterogeneity of prolactin (PRL) and anti-doublestranded deoxyribonucleic acid (anti-dsDNA), anti-C1q, and complement 3 (C3) levels in patients with systemic lupus erythematosus (SLE). Patients and methods:This study included 30 premenopausal females with SLE from the Rheumatology Clinic of Doctor Saiful Anwar General Hospital in Malang, Indonesia and 30 healthy females as the control group. Prolactin heterogeneity (small and large) was determined using the ultra filtration method and electrochemiluminescence immunoassay, while the total PRL, anti-dsDNA, anti-C1q, and C3 serum levels were measured by enzyme-linked immunosorbent assay. Results:The mean total PRL and small PRL serum levels for the SLE patients were 13.83±8.78 ng/mL and 4.45±1.88 ng/mL, respectively, whereas they were 9.14±3.85 ng/mL and 2.49±0.29 ng/mL, respectively for the healthy controls, indicating a significant difference between the groups (p=0.01 and p=0.00, respectively). Significant correlations were found between the small PRL serum levels and the anti-dsDNA (r=0.978; p=0.00) and C3 (r= -0.970; p=0.00) levels. Conclusion:The activity disease of SLE patients was correlated with the level of small PRL but not with total PRL.

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O papel da prolactina no lúpus eritematoso sistêmico: onde estamos

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A neurobiologia da depressão em pacientes com estresse precose: o papel do eixo HPA e da função dos receptores glicocorticóides (GR) e mineralocorticóides (MR)

A neurobiologia da depressão em pacientes com estresse precose: o papel do eixo HPA e da função dos receptores glicocorticóides (GR) e mineralocorticóides (MR)

Thrombocytopenia and leukocytosis are independent predictors of hyperprolactinemia in systemic lupus erythematosus patients

The Correlation Between the Molecular Heterogeneity of Prolactin and Autoantibody and Complement Levels in Patients with Systemic Lupus Erythematosus

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