Quantitative colour analyses using digital specification technique for Mármore Bege Bahia, a representative Brazilian ornamental limestone of breccia-like texture

Motoki, Akihisa; Neves, José Luiz Peixoto; Vargas, Thais

doi:10.1590/s0370-44672005000200004

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“…They are named collectively Kobe Fault System and have right-lateral component with total displacement of 1.7 km (MOTOKI, 1979;1994). The horizontal displacement component is 4 times larger than the vertical one.…”

Section: Palaeo-surface Reconstitutionmentioning

confidence: 99%

<b>Principle and geomorphological applicability of summit level and base level technique using Aster Gdem satellite-derived data and the original software Baz

Motoki

Sichel

et al. 2015

Acta Sci. Technol.

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ABSTRACT. This article presents principle and geomorphological applicability of summit level technique using Aster Gdem satellite-derived topographic data. Summit level corresponds to the virtual topographic surface constituted by local highest points, such as peaks and plateau tops, and reconstitutes palaeogeomorphology before the drainage erosion. Summit level map is efficient for reconstitution of palaeosurfaces and detection of active tectonic movement. Base level is the virtual surface composed of local lowest points, as valley bottoms. The difference between summit level and base level is called relief amount. These virtual maps are constructed by the original software Baz. The macro concavity index, MCI, is calculated from summit level and relief amount maps. The volume-normalised three-dimensional concavity index, TCI, is calculated from hypsometric diagram. The massifs with high erosive resistance tend to have convex general form and low MCI and TCI. Those with low resistance have concave form and high MCI and TCI. The diagram of TCI vs. MCI permits to distinguish erosive characteristics of massifs according to their constituent rocks. The base level map for ocean bottom detects the basement tectonic uplift which occurred before the formation of the volcanic seamounts.Keywords: summit level, base level, morphological analyses, palaeo-surface, erosive resistance, active fault.Princípio e aplicabilidade das técnicas de seppômen e sekkokumen para análises geomorfológicas com base nos dados de satélites do Aster Gdem e o software original Baz RESUMO. Este artigo apresenta o princípio e a aplicabilidade geomorfológica da técnica de seppômen e sekkokumen utilizando-se os dados topográficos de satélite do Aster Gdem. O seppômen corresponde à superfície topográfica virtual constituída por pontos culminantes locais, tais como picos e topos de platôs, e reconstitui a paleogeomorfologia antes da erosão por drenagens. O mapa de seppômen é eficiente para reconstituição de paleossuperfícies e detecção de movimentos tectônicos ativos. O sekkokumen é a superfície virtual composta de pontos locais mais baixos, como fundo de vales. A diferença entre seppômen e sekkokumen é denominada kifukuryô. Esses mapas virtuais são elaborados pelo software original Baz. O índice de macro concavidade de maciço, MCI, é calculado a partir dos mapas de seppômen e kifukuryô. O parâmetro de convexidade tridimensional normalizado por volume, TCI, é calculado por diagrama hipsométrico. Os maciços com alta resistência erosiva tendem a ter forma geral convexa e altos MCI e TCI. Aqueles com baixa resistência erosiva possuem forma côncava e baixos MCI e TCI. O diagrama de TCI v.s. MCI permite distinguir as características erosivas do maciço de acordo com as rochas constituintes. A técnica de sekkokumen aplicada ao fundo do oceano detecta o soerguimento tectônico do embasamento que ocorreu antes da formação dos montes submarinos vulcânicos.Palavras-chave: nível de pico, nível de base, análise morfológica, paleossuperfície, resistência erosiva, fa...

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Section: Palaeo-surface Reconstitutionmentioning

confidence: 99%

<b>Principle and geomorphological applicability of summit level and base level technique using Aster Gdem satellite-derived data and the original software Baz

Motoki

Sichel

et al. 2015

Acta Sci. Technol.

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“…The Wilbur requires two BMP files: 1) original rock sample image; 2) the indicator of the area to be analysed, called "selection filter" (Motoki et al, 2005c;d). This filter file is elaborated by the following sequence.…”

Section: Analytical Sequencementioning

confidence: 99%

New method of semi-automatic modal analyses for phenocrysts of porphyritic rocks based on quantitative digital colour specification technique

Motoki¹,

Petrakis²,

Soares³

et al. 2007

Rem: Rev. Esc. Minas

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This paper proposes a new method for modal analyses of centimetric phenocrysts and porphyroblasts using a digital rock image. The dot matrix image of the rock is imported into vectorial draw software as background. The outline of all of the phenocrysts is ResumoO presente artigo propõe um novo método para análise modal de fenocristais e porfiroblastos de tamanho centimétrico a partir de imagem digital. A imagem matricial da rocha é importada para um software de desenho vetorial como background. O contorno de todos os fenocristais é marcado na overlay por curvas vetoriais fechadas, sendo sua área interna pintada em preto. Após esta operação, a imagem da rocha no background é retirada e o background é pintado em branco. Os objetos vetoriais compostos do background e a overlay são exportados como uma imagem matricial de formato BMP. A porcentagem das áreas pintadas em preto corresponde à quantidade modal dos fenocristais e essa quantidade é calculada por software para análise quantitativa de cores Wilbur. Esse método tem alta precisão no processamento gráfico. Entretanto a translucidez da massa fundamental pode causar incerteza na marcação vetorial dos fenocristais. Portanto este método é recomendado para rochas com fenocristais maiores do que 5 mm. Palavras-chave:Análise modal, imagem digital, fenocristal, porfiroblasto, Wilbur, especificação de cor.REM: R. Esc. Minas, Ouro Preto, 60(1

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The pyroclastic dyke and welded crystal tuff of the Morro dos Gatos alkaline intrusive complex, State of Rio de Janeiro, Brazil

Motoki

Geraldes

Iwanuch

et al. 2012

Rem: Rev. Esc. Minas

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The pyroclastic dyke and welded crystal tuff of the Morro dos Gatos alkaline intrusive complex, State of Rio de Janeiro, Brazil Dique piroclástico e tufo soldado com alto teor de cristais do complexo intrusivo de rochas alcalinas do Morro dos Gatos, RJResumo O presente artigo relata as características geológicas, litológicas e petrográficas do dique piroclástico e tufo soldado intrusivo com alto teor de fenocristais e fragmentos de minerais do complexo intrusivo de rochas alcalinas do Morro dos Gatos, RJ. Este complexo intrusivo tem 1,2 km x 0,8 km de extensão ocupando uma área de 0,5 km 2 , e é constituído, principalmente, por monzonito e traquito. Na encosta sul do morro, ocorre um dique composto de rocha piroclástica e, na encosta noroeste, tufo soldado intrusivo com alto teor de fenocristais e fragmentos de minerais. O dique piroclástico é de 40 a 80 cm de largura, é intrusivo no granito porfirítico do embasamento e é constituído por tufo-brecha fortemente soldado, que contém fragmentos angulosos de traquito de tamanho de lapilli. Ao longo do plano de contato do dique piroclástico, ocorre a intercalação do traquito. Por outro lado, o tufo soldado é caracterizado por abundância de fenocristais de feldspato alcalino e fragmentos de minerais de feldspato alcalino, quartzo, biotita, anfibólio e fragmentos líticos de traquito, apresentando textura suportada por cristais e matriz. Os fenocristais grandes são os agregados compostos de feldspato alcalino idiomórfico com o tamanho geral de 2 mm, no máximo de 6 mm. A matriz é constituída, principalmente, por fragmentos de minerais de tamanho geral menor do que 1 mm. O diagrama de distribuição entre o tamanho e a frequên-cia, para os fragmentos, sugere que estes foram originados de uma erupção explosiva. A matriz é fortemente soldada e completamente devitrificada, apresentando textura criptocristalina. Os cristais foram concentrados pela seleção granulométrica por gás vulcânico em ascensão no conduto subvulcânico durante a fase de erupção contínua e efusiva. A distribuição espacial limitada das rochas piroclásticas e o tamanho pequeno do afloramento, indicam que essas não são constituintes de fluxo piroclástico, mas de conduto e fissura subvulcânicos. Palavras-chave:Morro dos Gatos, dique piroclástico, tufo soldado, conduto subvulcâ-nico, fissura subvulcânica, rocha alcalina. Abstract The present article reports the geologic, lithologic, and petrographic characteristics of the pyroclastic dyke and phenocryst-rich welded crystal tuff of the Morro dos

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Quantitative colour analyses using digital specification technique for Mármore Bege Bahia, a representative Brazilian ornamental limestone of breccia-like texture

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<b>Principle and geomorphological applicability of summit level and base level technique using Aster Gdem satellite-derived data and the original software Baz

New method of semi-automatic modal analyses for phenocrysts of porphyritic rocks based on quantitative digital colour specification technique

The pyroclastic dyke and welded crystal tuff of the Morro dos Gatos alkaline intrusive complex, State of Rio de Janeiro, Brazil

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