2008
DOI: 10.1590/s0104-87752008000100010
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Naufrágio, cativeiro, e relações ibéricas: a História trágico-marítima num contexto comparativo

Abstract: No sé qual es el que apetece hazer volumen de tragedias.Todas lo son quantas me ofrece aquel inmenso señorío; ninguna cosa de ambas Indias, ni aun de sus mares más remotos, preservó airada la fortuna, por todas partes quiso el cielo nos afligiessen sus rigores, tumultos, pérdidas, naufragios, cautiverios infelices.

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“…Nas narrativas literárias de cativeiro, é comum a oposição entre o europeu civilizado e o seu capturador bárbaro. Segundo Voigt (2008), "Na maioria das representações espanholas do cativeiro, o 'outro' religioso, temido e odiado, é identificado como o captor cruel e bárbaro, em oposição ao cativo cristão civilizado" (p. 214). Relatos da violência sofrida pelos prisioneiros e os duros trabalhos aos quais eles foram submetidos é um dos temas presentes nas cartas analisadas neste ensaio.…”
Section: Revista De Humanidades Digitales 2 2018 142-158unclassified
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“…Nas narrativas literárias de cativeiro, é comum a oposição entre o europeu civilizado e o seu capturador bárbaro. Segundo Voigt (2008), "Na maioria das representações espanholas do cativeiro, o 'outro' religioso, temido e odiado, é identificado como o captor cruel e bárbaro, em oposição ao cativo cristão civilizado" (p. 214). Relatos da violência sofrida pelos prisioneiros e os duros trabalhos aos quais eles foram submetidos é um dos temas presentes nas cartas analisadas neste ensaio.…”
Section: Revista De Humanidades Digitales 2 2018 142-158unclassified
“…Post Scriptum. En mi análisis utilizo la herramienta Voyant Tools y los estudios sobre la experiencia de cautiverio de Friedman (1983), VanderBeets (1973), y Voigt (2008Voigt ( , 2009. El objetivo del artículo es revelar las diferencias entre el relato de la experiencia de cautiverio en la correspondencia escrita por los prisioneros y en las cartas en las cuales el cautivo es mencionado en tercera persona.…”
Section: Introductionunclassified
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“…Também já foi apontado seu aspecto didático, destacando as lições de cunho moral, religioso e para a navegação em terra e no mar que apresentam. A originalidade e a novidade deste artigo residem em revelar a importância das informações acuradas sobre o trato do marfim como fator de sucesso da sobrevivência em terra, fornecendo os conhecimentos para enfrentar a situação trágica dos naufrágios, ressaltando como as narrativas desses fracassos náuticos tiveram papel capital no aprendizado para a constituição do comércio com os portugueses na região (Fonseca, 1938;Boxer, 1959Boxer, , 1979Colombo, 1996;Lanciani, 1997;Blackmore, 2002;Madeira, 2005;Voigt, 2008Voigt, , 2009Pereira, 2022).…”
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“…). Para a relação do naufrágio, ver LisaVoigt (jan/jun 2008). A autora inclusive apresenta a controvérsia da autoria da relação, dada por alguns a Bento Teixeira, mas defendida por outros como tendo sido de , Kalina Vanderlei.…”
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