2006
DOI: 10.1590/s0104-87752006000100007
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O imaginário urbano sobre fotografia e morte em Belo Horizonte, MG, nos anos finais do século XX

Abstract: Como responderiam à questão do uso da fotografia mortuária os habitantes urbanos moradores das capitais dos estados brasileiros no final do século vinte? É essa a pergunta principal deste artigo, tendo como limite geográfico a cidade de Belo Horizonte, capital do estado de Minas Gerais. Nele se busca traçar um perfil do comportamento urbano brasileiro e, aqui, especificamente, de Belo Horizonte, sobre a morte e o morrer no final do século vinte, bem como o papel da fotografia na lapida ção e direção desse cont… Show more

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“…Alguns dos pesquisadores que se envolveram com esse assunto são: TitusRiedl (2002), concentrando-se no Nordeste, especialmente na região do Cariri; Luiz LimaVailati (2005), que fez um estudo sobre as fotografias de crianças mortas no Brasil oitocentista; Miguel Augusto PintoSoares (2007) e Sandro Blume (2013), ambos pesquisando a fotografia mortuária no Rio Grande do Sul; Deborah Borges (2013), que foca seus estudos em uma pequena cidade de Goiás. Em termos mais estatísticos, MauroKoury (2006) fez uma longa pesquisa sobre as atitudes perante a morte no Brasil contemporâneo, especialmente no que tange as questões do luto e seus rituais. A partir de uma pergunta adendo em um amplo questionário, ele tentou averiguar a sobrevivência do uso da fotografia mortuária na última década do século XX.…”
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“…Alguns dos pesquisadores que se envolveram com esse assunto são: TitusRiedl (2002), concentrando-se no Nordeste, especialmente na região do Cariri; Luiz LimaVailati (2005), que fez um estudo sobre as fotografias de crianças mortas no Brasil oitocentista; Miguel Augusto PintoSoares (2007) e Sandro Blume (2013), ambos pesquisando a fotografia mortuária no Rio Grande do Sul; Deborah Borges (2013), que foca seus estudos em uma pequena cidade de Goiás. Em termos mais estatísticos, MauroKoury (2006) fez uma longa pesquisa sobre as atitudes perante a morte no Brasil contemporâneo, especialmente no que tange as questões do luto e seus rituais. A partir de uma pergunta adendo em um amplo questionário, ele tentou averiguar a sobrevivência do uso da fotografia mortuária na última década do século XX.…”
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