2009
DOI: 10.1590/s0104-83332009000200001
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“…Por um lado, há uma reportagem sobre Minas Gerais que enfoca apenas a história e a cultura da região. Por outro lado, há uma reportagem sobre o Carnaval do Rio de Janeiro, na qual aparece o imaginário de "Mulata" (Gomes, 2009;Correa, 1996) hipererotizada como símbolo do carnaval. A imagem que dá início à reportagem foca no corpo de uma passista, onde seu rosto é suprimido, ou seja, é construído como irrelevante.…”
Section: Discursos Portuguesesunclassified
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“…Por um lado, há uma reportagem sobre Minas Gerais que enfoca apenas a história e a cultura da região. Por outro lado, há uma reportagem sobre o Carnaval do Rio de Janeiro, na qual aparece o imaginário de "Mulata" (Gomes, 2009;Correa, 1996) hipererotizada como símbolo do carnaval. A imagem que dá início à reportagem foca no corpo de uma passista, onde seu rosto é suprimido, ou seja, é construído como irrelevante.…”
Section: Discursos Portuguesesunclassified
“…E não só ao português, pois a colonialidade pode ser ressignificada em diferentes contextos de assimetrias globais e, por isso, o imaginário <Mulher Brasileira> está presente também nos Estados Unidos da América e em outros países europeus; no entanto, com mais força em Portugal. Entre os imaginários coloniais e sua reconstrução atual global através da colonialidade, ao longo da construção da identidade nacional brasileira, no século XIX e início do XX, esses mesmos imaginários coloniais, carregados de racismo e sexismo (interseccionados), fomentaram o imaginário de "Mulata" hipersexualizada e disponível ao homem branco como símbolo de uma nação mestiça; carregando, assim, a colonialidade dentro do próprio Brasil (Gomes, 2009;Correa, 1996). Atualmente, no Brasil, as relações de poder parecem estar sendo transformadas.…”
Section: Considerações Finaisunclassified