2007
DOI: 10.1590/s0104-80232007000200022
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Análise ergonômica do trabalho de prostitutas da Vila Mimosa

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“…O tema da prostituição como trabalho tem atraído pesquisadores de várias áreas do saber, sendo analisada pelo olhar da Psicologia Social do Trabalho, principalmente focado na saúde do trabalhador (Santos, Fanganiello, Paparelli & Oliveira, 2008) e na Ergonomia (Barbosa, Dias, Tostes, Cursinho, Mesquita, Gonçalves & Braga, 2007); pelo Direito com foco na regulamentação da profissão (Rodrigues, 2009); pela Sociologia através da reflexão sobre as práticas do ofício (Araújo, 2006), das construções identitárias das profissionais do sexo (Silva, 2005) e da prostituição como atividade mercantil (Langer, 2004). Barros (2005) e Rodrigues (2009) abordam a prostituição do ponto de vista de um trabalho como outro qualquer, analisando o movimento sociopolítico de legitimação e regulamentação dos chamados "serviços de natureza sexual" a partir da pressão de movimentos de prostitutas e a iniciativa de parlamentares simpáticos ao tema.…”
Section: Prostituição E Trabalhounclassified
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“…O tema da prostituição como trabalho tem atraído pesquisadores de várias áreas do saber, sendo analisada pelo olhar da Psicologia Social do Trabalho, principalmente focado na saúde do trabalhador (Santos, Fanganiello, Paparelli & Oliveira, 2008) e na Ergonomia (Barbosa, Dias, Tostes, Cursinho, Mesquita, Gonçalves & Braga, 2007); pelo Direito com foco na regulamentação da profissão (Rodrigues, 2009); pela Sociologia através da reflexão sobre as práticas do ofício (Araújo, 2006), das construções identitárias das profissionais do sexo (Silva, 2005) e da prostituição como atividade mercantil (Langer, 2004). Barros (2005) e Rodrigues (2009) abordam a prostituição do ponto de vista de um trabalho como outro qualquer, analisando o movimento sociopolítico de legitimação e regulamentação dos chamados "serviços de natureza sexual" a partir da pressão de movimentos de prostitutas e a iniciativa de parlamentares simpáticos ao tema.…”
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“…Por outro lado, temos um discurso de que a prostituição nunca poderá ser um trabalho como outro qualquer, pois estaria calcada numa violência social cometida contra as próprias prostitutas e justificaria a compra de venda do corpo da mulher, retirando sua condição humana e a liberdade sobre si e sobre o próprio corpo (concepção da mulher-mercadoria), além de ser uma prática moralmente desvirtuante e desvirtuadora (Barbosa et al, 2007;Pasini, 2005;Ribeiro & Sá, 2004;Rodrigues, 2004Rodrigues, , 2009). …”
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