2017
DOI: 10.1590/s0104-71832017000100016
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GUIMARÃES, Roberta Sampaio. A utopia da Pequena África: projetos urbanísticos, patrimônios e conflitos na Zona Portuária carioca. Rio de Janeiro: FGV, 2014. 248 p.

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“…Localizada no sopé do Morro da Conceição, especificamente no Largo João da Baiana, bairro da Saúde, zona portuária do Rio de Janeiro, o tombamento do monumento da Pedra do Sal, pelo governo do Estado do Rio de Janeiro, deu-se em 1987, em contrapartida a ação de solicitar a desocupação dos imóveis por parte da irmandade religiosa, o que suscitou por parte da comunidade negra a reação de reivindicação de patrimonialização do território étnico, segundo Guimarães (2014).…”
Section: Memória Coletiva Em Disputa: Passado-presenteunclassified
“…Localizada no sopé do Morro da Conceição, especificamente no Largo João da Baiana, bairro da Saúde, zona portuária do Rio de Janeiro, o tombamento do monumento da Pedra do Sal, pelo governo do Estado do Rio de Janeiro, deu-se em 1987, em contrapartida a ação de solicitar a desocupação dos imóveis por parte da irmandade religiosa, o que suscitou por parte da comunidade negra a reação de reivindicação de patrimonialização do território étnico, segundo Guimarães (2014).…”
Section: Memória Coletiva Em Disputa: Passado-presenteunclassified
“…Comandada pelo governador Leonel Brizola e pelo seu vice, o antropólogo Darcy Ribeiro, a gestão incorporou lideranças negras a cargos e atividades governamentais e afinou-se às iniciativas nacionais de celebração da cultura negra. Surgiram assim os primeiros símbolos identitários nas regiões central e portuária na cidade: a passarela de desfiles carnavalescos do Sambódromo (1985), a monumental cabeça de bronze em homenagem a Zumbi dos Palmares (1986) e o patrimônio cultural da Pedra do Sal (1987) (Guimarães, 2014).…”
Section: A Territorialização Das Memórias Afro-brasileiras Na Região ...unclassified
“…Negociações sociais e modos de comunicar a dor Memoriais, monumentos, filmes, autobiografias, testemunhos e outras formas de inscrição de memórias ligadas a eventos dolorosos têm se proliferado em diferentes contextos socioculturais, suscitando formas novas de enquadramento histórico e 1. Os dados e análises apresentados neste artigo foram baseados em pesquisas sobre os processos de reconhecimento da memória negra na região portuária no Rio de Janeiro (Guimarães, 2012(Guimarães, , 2013(Guimarães, , 2014(Guimarães, , 2016 e sobre os processos de formação do Estado brasileiro e suas modalidades de operação (Castro, 2009;Guimarães e Castro, 2021). As atividades recentes de pesquisa contaram com o financiamento da bolsa Jovem Cientista do Nosso Estado (Faperj, 2018(Faperj, -2022 para o projeto As mediações de arquitetos e urbanistas nos processos de patrimonialização da cidade do Rio de Janeiro, coordenado por Roberta Sampaio Guimarães.…”
unclassified
“…A zona portuária da cidade do Rio de Janeiro tem se transformado nos últimos anos num importante lugar de celebração da cultura afro-brasileira e roteiro da memória da escravidão nas Américas. Segundo Guimarães (2014), a partir dos anos 2000, essa parte da cidade vem sendo ressignificada 5 Sobre a questão da derrubada de estátuas, Freitas (2021) desenvolve uma leitura decolonial do problema. Já Valverde (2018) faz uma breve reflexão sobre o tema a partir de uma análise geográfica do Monumento às Bandeiras.…”
Section: Paisagem Da Pequena Escala: Pequena áFrica Memória E Arte Ur...unclassified