2005
DOI: 10.1590/s0104-71832005000100022
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Ser negro no Brasil: do ônus ao bônus?

Abstract: Sou um homem invisível. Não, não sou um fantasma como os que assombravam Edgar Allan Poe… Sou um homem de substância, de carne e osso, fibras e líquidos-talvez se possa até dizer que possuo uma mente. Sou invisível, compreendam, simplesmente porque as pessoas se recusam a me ver. Minha invisibilidade também não é, digamos, o resultado de algum acidente bioquímico da minha epiderme. A invisibilidade à qual me refiro ocorre em função da disposição peculiar dos olhos das pessoas com quem entro em contato […].

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