Estratégias competitivas e competências essenciais: perspectivas para a internacionalização da indústria no Brasil

Abstract

Resumo Uma das principais características da nova economia é a transição da eficiência individual para

Internacionalização De Cooperativas Por Meio Da Intercooperação

“…Também, há necessidade de formação redes de relações entre cooperativas, para que juntas possam enfrentar um mercado cada vez mais globalizado e competitivo (LAGO; SILVA, 2012). Os achados corroboram com a literatura que aponta a motivação para a horizontalização na busca de uma relação reciproca e no compartilhamento de competências, resultando na sinergia para propiciar a competitividade (FLEURY;FLEURY, 2003).…”

“…Essa exigência de adaptação às transformações, geram incertezas e instabilidades que representam um grande desafio a ser enfrentado pelas empresas, sobretudo as brasileiras. Dentro desse contexto, a globalização acelera e impinge às organizações buscarem novas estratégias competitivas, dentre elas a internacionalização (FLEURY;FLEURY, 2003).…”

“…Sendo assim, para este estudo, o termo horizontalização pode ser definido como o processo em que duas ou mais empresas, que mantenham uma relação de reciprocidade em que possam compartilhar recursos e competências que, ao se complementarem, visam criar sinergia para alavancar a competitividade das organizações envolvidas no processo (FLEURY;FLEURY, 2003). Por sua vez, uma aliança estratégica ocorre quando duas ou mais organizações decidem cooperar entre si, podendo resultar em maior vantagem competitiva para todas as empresas participantes da aliança (KOTLER, 1998;LEWIS, 1992;PORTER, 1990;RIBEIRO, 2011).…”

“…Na mesma tônica já elencada sobre o cerne do cooperativismo, a internacionalização pode proporcionar um aumento na produtividade e melhorar o desempenho econômico, enquanto as empresas caminham em um esforço coletivo, para fortalecer suas relações e enfrentar o mercado (FLEURY;FLEURY, 2003;BULGACOV;RITOSSA, 2008).…”

Gestão organizacional sob a lógica da competência: aplicação na pequena empresa

“…A elucidação de pontos de vista difusos e a expansão da base crítica sobre o tema têm contribuído para a revisão de alguns clássicos procedimentos organizacionais. Alguns pontos são comuns entre os principais estudiosos da abordagem da competência: a necessidade de vinculação com a estratégia empresarial, a necessidade de vinculação das competências organizacionais e individuais, a necessidade de conhecer os recursos que constituem as competências, e, finalmente, o fato de que a abordagem está em construção FLEURY, 2001;DUTRA, 2004;MILLS et al, 2002;BITENCOURT, 2001 A presença do modelo em grandes empresas é acentuada, contudo não se encontraram estudos que apresentassem a discussão ou a aplicação do modelo em pequenas empresas. Um estudo sobre a proposta de uma metodologia para identificação de competências em uma pequena empresa foi realizado por Valle e Macke (2005), mas limitou-se a descrever a vinculação das competências às fases de desenvolvimento da pequena empresa, de acordo com uma determinada corrente.…”