“…O comprometimento da função hepática acarreta desintoxicação insuficiente, permitindo o contato de neurotoxinas com a circulação cerebral. Ademais, os desvios portossistêmicos, que ocorrem em quadros graves de doenças hepáticas, facilitam a passagem dessas toxinas para o aporte sanguíneo do sistema nervoso central (FERRAZ & FIGUEIREDO, 2004)).…”