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AgradecimentosNeste momento tão especial da minha vida, muitas pessoas merecem ser lembradas:Dra. Angela Maria Geraldo Pierin, pela competência profissional e paciência na orientação. Professores Dr. Paolo Meneghin e Dra. Silvia Secoli , pelas sugestões e considerações na qualificação. Professora Roselena Bergamasco pela participação na avaliação do instrumento. Gerente Lúcia Giunta pelo auxílio na elaboração do projeto inicial e pela participação na avaliação do instrumento. Coordenadora do Centro Oncológico Wânia Baia pela força e pelo reconhecimento da minha profissão. Aos médicos Dra. Yana Novis e Dr. Oren Smaletz pela participação na avaliação do instrumento. Enfermeiras, farmacêutica e técnica de enfermagem Elisabete, do Centro Oncológico pela amizade e ajuda no recrutamento de pacientes. Enfermeiras e funcionários da Clínica Paulista de Oncologia pela gentileza na busca por informações em prontuários. Estatística Julia Fukushima pela assessoria. Funcionária Marisa Perez pela formatação do trabalho. Bibliotecárias Kioko e Nadir pela revisão bibliográfica. Funcionário José Belém pela revisão de português. Secretária do lar Marilene pela dedicação à minha casa. Aos casais amigos Tathiany e Robinson, Isabel e Vicente, Ricardo e Célia, Cláudia e Norberto, Melissa e Eduardo, Priscila e Eduardo, Carlos e Fátima pelo apoio A todos os familiares, em especial aos meus irmãos André e Renata e cunhada Rosana pela torcida. Aos pacientes pelo interesse em participar deste estudo. RESUMO MARQUES, PAC. Pacientes com câncer em tratamento ambulatorial em um hospital privado: atitudes frente à terapia com antineoplásicos orais e lócus de controle de saúde Introdução O câncer é uma doença crônica que ocupa posição de destaque. A adesão, as atitudes e o comportamento dos pacientes têm sido freqüentemente relatados como um fator determinante para o sucesso da terapia com antineoplásicos orais. Objetivos Caracterizar o perfil de pacientes com terapia antineoplásica via oral, aspectos da doença, atitudes, crenças e percepções frente à doença e tratamento. População e Método Foram estudados 61 pacientes com diagnóstico de câncer sob terapia antineoplásica via oral em um ambulatório de hospital particular da cidade de São Paulo. Os instrumentos de avaliação usados foram Teste Morisky e Green, Escala de Lócus de Controle da Saúde e um questionário sobre fatores que podem interferir no tratamento medicamentoso. Valores de p<0,05 foram considerados estatisticamente significantes. Resultados Os pacientes estudados eram 64% mulheres, 54,8±15,6 anos, 95% brancos, 74% casados; 80% com ensino superior; 37% com renda entre 5 a 10 salários mínimos; 29% ocupavam atividades administrativas e comerciais; 34% tinham câncer gastrintestinal; 34% dos pacientes faziam uso de Capecitabina; tempo de doença de 37,1 ± 62,2 meses; tempo de tratamento 14,4 ± 25,1 meses; e tempo de tratamento com antineoplásico oral 8,6 ± 14,8 meses. O Teste Morisky e Green foi positivo em 28% dos pacientes e 25% afirmaram interrupção do tratamento. Na Escala de Lócus de C...
AgradecimentosNeste momento tão especial da minha vida, muitas pessoas merecem ser lembradas:Dra. Angela Maria Geraldo Pierin, pela competência profissional e paciência na orientação. Professores Dr. Paolo Meneghin e Dra. Silvia Secoli , pelas sugestões e considerações na qualificação. Professora Roselena Bergamasco pela participação na avaliação do instrumento. Gerente Lúcia Giunta pelo auxílio na elaboração do projeto inicial e pela participação na avaliação do instrumento. Coordenadora do Centro Oncológico Wânia Baia pela força e pelo reconhecimento da minha profissão. Aos médicos Dra. Yana Novis e Dr. Oren Smaletz pela participação na avaliação do instrumento. Enfermeiras, farmacêutica e técnica de enfermagem Elisabete, do Centro Oncológico pela amizade e ajuda no recrutamento de pacientes. Enfermeiras e funcionários da Clínica Paulista de Oncologia pela gentileza na busca por informações em prontuários. Estatística Julia Fukushima pela assessoria. Funcionária Marisa Perez pela formatação do trabalho. Bibliotecárias Kioko e Nadir pela revisão bibliográfica. Funcionário José Belém pela revisão de português. Secretária do lar Marilene pela dedicação à minha casa. Aos casais amigos Tathiany e Robinson, Isabel e Vicente, Ricardo e Célia, Cláudia e Norberto, Melissa e Eduardo, Priscila e Eduardo, Carlos e Fátima pelo apoio A todos os familiares, em especial aos meus irmãos André e Renata e cunhada Rosana pela torcida. Aos pacientes pelo interesse em participar deste estudo. RESUMO MARQUES, PAC. Pacientes com câncer em tratamento ambulatorial em um hospital privado: atitudes frente à terapia com antineoplásicos orais e lócus de controle de saúde Introdução O câncer é uma doença crônica que ocupa posição de destaque. A adesão, as atitudes e o comportamento dos pacientes têm sido freqüentemente relatados como um fator determinante para o sucesso da terapia com antineoplásicos orais. Objetivos Caracterizar o perfil de pacientes com terapia antineoplásica via oral, aspectos da doença, atitudes, crenças e percepções frente à doença e tratamento. População e Método Foram estudados 61 pacientes com diagnóstico de câncer sob terapia antineoplásica via oral em um ambulatório de hospital particular da cidade de São Paulo. Os instrumentos de avaliação usados foram Teste Morisky e Green, Escala de Lócus de Controle da Saúde e um questionário sobre fatores que podem interferir no tratamento medicamentoso. Valores de p<0,05 foram considerados estatisticamente significantes. Resultados Os pacientes estudados eram 64% mulheres, 54,8±15,6 anos, 95% brancos, 74% casados; 80% com ensino superior; 37% com renda entre 5 a 10 salários mínimos; 29% ocupavam atividades administrativas e comerciais; 34% tinham câncer gastrintestinal; 34% dos pacientes faziam uso de Capecitabina; tempo de doença de 37,1 ± 62,2 meses; tempo de tratamento 14,4 ± 25,1 meses; e tempo de tratamento com antineoplásico oral 8,6 ± 14,8 meses. O Teste Morisky e Green foi positivo em 28% dos pacientes e 25% afirmaram interrupção do tratamento. Na Escala de Lócus de C...
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