“…Esses indícios deixam claro que se pretendemos que o ensino de história promova o pensamento reflexivo entre os jovens, estimule que façam perguntas e que se questionem sobre suas próprias representações sobre o mundo e sobre si mesmos, então é necessário um novo tipo de ensino que abra espaço para o trabalho com suas próprias representações, seus imaginários, suas emoções, e não só o pretendido caráter neutro da ciência, que eles aceitam como tal, mas não incorporam às suas vidas (Montés, 2011). 6 Os instrumentos foram aplicados pelos professores de cada turma, no horário de suas aulas, deixando claro que a participação no estudo era totalmente voluntária.…”