Polímeros do futuro: tendências e oportunidades

Abstract

Esta edição dá continuidade à publicação das apresentações de conceituados especialistas da indústria e do meio acadêmico, durante o seminário "Polímeros do futuro -tendências e oportunidades", promovido pela ABPol, em 26 de novembro último, no auditório do Instituto de Engenharia, em São Paulo. A publicação das palestras na revista "Polímeros: Ciência e Tecnologia" permitiu considerável acesso da comunidade às importantes informações e pontos de vista apresentados no seminário, não os limitando ao público presente. Os textos que seguem são a transcrição de seis das onze palestras e conservam o tom descontraído e coloquial das apresentações. Reiteramos, nesta oportunidade, o apoio e a colaboração de todos os patrocinadores (Advanced Elastomer Systems Brasileira, Basf, Braskem, Ciba

FT-IR methodology (transmission and UATR) to quantify automotive systems

“…In the American vehicle industry, 38% of plastic materials are inside the car, 29% in the body, 10% in the hood and 23% in the powertrain system and chassis. The choice of polymer materials is at 47% PVC, 20% PP, 5% polyurethane, and other materials; the non-plastic ones correspond to 28% [2] . The advantages obtained from the use of plastics are related to the economy of fuel and production investments.…”

Desenvolvimento De Uma Metodologia Para Caracterização Tridimensional De Espumas De Poliuretano a Base De Poliols De Origem Vegetal

“…As estruturas celulares são agregados de células abertas e fechadas ou a combinação uma e outra que encontram-se interligadas, que vão depender do seu processo de fabricação. Exemplos destas estruturas tem-se: as produzidas artificialmente como as espumas e estruturas tipo colmeia, e as que a natureza processa como a cortiça, madeiras e esponjas (Figura 2.2) (1,3,5,19,20,21,26). Dentro da classificação, o polímero mais empregado na forma celular na atualidade é o poliuretano (PU).…”

“…Dentro da classificação, o polímero mais empregado na forma celular na atualidade é o poliuretano (PU). Este tipo de polímero teve sua origem no ano de 1849, quando Charles A. Wurtz divulgou a síntese de uma substância que chamou uretano, resultado de uma reação entre um grupo isocianato e uma substância que contém o grupo hidroxila (−OH) (3,16,17,18,19,20,21). Em 1937 o químico Otto Bayer descobriu a poliadição, estudou esses compostos e fabricou as poliuretanas ou poliuretano, que se tornou uma boa opção de negócio, na época e na atualidade (3,4,19,22,23,24,25).…”

“…Portanto, apresentam uma boa capacidade de absorção de líquidos (água ou umidade), tornando-se as espumas mais empregadas no dia a dia (Colchões, buchas e filtros de água). Enquanto nas fechadas, cada célula individual está ligada à parede do polímero, fechando por completo a célula (1,3,19,20,21,27,28,29,30).…”

“…Polimerizam de maneira irreversível por efeito da calor e/ou da pressão formando uma massa. São os polímeros mais empregados para a fabricação das Estes PU s são produzidos pela reação de poliadição do diisocianato com um poliol ou com esteres poliglicólicos e alguns outros reagentes como: agentes de cura (extensores de cadeia), catalisadores e surfactantes (1,19,20,21), possuem a capacidade de se unir por pontes de hidrogênio e dependendo do número de hidroxilas (−OH) que possuem, podem ser classificados em: rígidos (quando o diisocianato reage com os poliglicóis), flexíveis (feitos de trióis de glicerol e óxido de propileno) e semirrígidos (quando existe um equilíbrio entre os componentes) (20,21).…”