“…Desta forma, todas as ações da/do Assistente Social passam a conceber "o indivíduo" como quem convive com um grupo de pessoas, que mantém um vínculo de solidariedade, e que no seu território manifesta uma cultura, influenciando diretamente na capacidade de proteção dessa família. O reconhecimento da cultura familiar na relação com a/o Assistente Social e familiares pode oportunizar a construção de um agir educativo-comunicativo (CARDOZO, et al, 2019), promovendo o cuidado em liberdade e fortalecendo os preceitos da RP, logo, "a cultura tem papel fundamental para manifestar um modo de estar no mundo, um modo que indica vulnerabilidades e potencialidades para o empoderamento e o exercício de cuidar em saúde mental" (CARDOZO et al, 2010, p. 171…”