Potentialities in integral care: uterine cervical cancer prevention according to the users of the family health strategy

Prevenção do câncer de colo uterino: adesão de enfermeiros e usuárias da atenção primária

“…Estudo realizado com 14 usuárias em Ribeirão Preto, São Paulo, relacionou o atendimento integral dos profissionais com características do acolhimento, do vínculo, escuta, atenção e da proximidade afetiva (tecnologias leves), sugerindo que o conhecimento popular reconhece essas tecnologias como características inerentes ao bom profissional (23) . Portanto, as práticas humanizadas com responsabilização profissional/equipe favorecem cuidado integral fortalecendo o vínculo das usuárias com os serviços de saúde e a promoção da saúde.…”

Desafios da integralidade na atenção às DST/HIV/AIDS: a vulnerabilidade programática nas unidades básicas de saúde do município de São Paulo

“…(Amorim et al, 2006). Oliveira, Pinto, Coimbra (2007) (Oliveira, Pinto, Coimbra, 2007;p.429 (Bezerra, 2008). Silva, Christoffel, Souza (2005) Contudo, os profissionais devem utilizar tecnologias de cuidado para o acolhimento e a acessibilidade dos usuários como forma de garantir a participação desses como "elemento essencial no contexto das práticas de saúde" (Pinho, Hernández, Kantorski, 2009;p.…”

“…O parceiro da gestante comumente torna-se invisível nos serviços de saúde; não existem serviços dirigidos para ele nos serviços públicos, com horários adequados, desvinculados dos serviços de ginecologia e que, além de informações corretas sobre contracepção, uso de preservativos e oferta de vasectomia, tratem das questões de sexualidade e prevenção de DST (Silva et al, 2011 (Pinto, 2007).…”

“…No atendimento aos portadores de DST na Atenção Básica, para além de estratégias de controle primário (preservativo) e secundário (diagnóstico e tratamento), é preciso oferecer educação em saúde para a população com aumento do conhecimento em DST, práticas de sexo seguro, acesso ao aconselhamento, humanização, diagnóstico precoce e de qualidade, tratamento resolutivo das DST (Pinto, 2007;Georgeti, 2007).…”

“…Também, faz-se necessário otimizar recursos humanos e financeiros, utilizando a intersetorialidade, onde os serviços estejam articulados com os demais níveis hierárquicos da atenção, para permitir maior resolubilidade, continuidade e integralidade. Para os casos não resolvidos na Atenção Básica, é necessário serviço de contrarreferência pautado nos princípios do SUS (Pinto, 2007;Georgeti, 2007 (Spedo, Tanaka, Pinto, 2009).…”