O todo se faz de partes! Essa produção é resultante de diversas ações realizadas por diferentes pessoas. Não posso atribuir valor maior ou menor a cada empenho pelo óbvio: a ausência de um só fator implica no absoluto valor final desse trabalho. Dedico: a todos aqueles que depositaram seu tempo e energia de vida contribuindo de alguma forma para a concretização desse trabalho. A todas as pessoas que me mostraram o poder da bondade e são inspiração até hoje.
AGRADECIMENTOSAos vários nomes que o homem utiliza para nomear a força invisível e presente em toda forma de Vida. Ao mistério da Vida, força motivacional para a transcendência de qualquer certeza, concretude e verdade previamente definida por mim.A todos os encontros e desencontros que lapidaram meu ser e ao me fazerem agir na vida, me possibilitaram conhecer mais a mim mesma: virtudes e fraquezas.Aos meus pais, Alcino e Maria de Fátima, que me ensinaram por diferenças e semelhanças, falta e abundância. Em especial à minha linhagem materna na figura da minha avó-materna e mãe pela presença e apoio incondicional.Ao meu companheiro de vida de hoje, Werner, pelo amor e conflitos. Por não potencializar as minhas fraquezas, e sim, atuar de maneira oposta, incentivando-me para que eu acreditasse em minhas potencialidades, principalmente nos momentos em que eu não as reconhecia. Obrigada por todas as atitudes que me fizeram redescobrir o poder do acolhimento, amor e qualificação na estruturação da minha identidade.A Rolando Toro Araneda (criador da Biodança), Bárbara Pereira D'Alencar (que me apresentou a Biodança), Edson Garcia Soares e Marina Borges Silveira (meus primeiros facilitadores), Marlise Appy e Angelina Pereira (minhas professoras na formação) e todos aqueles que fizeram parte de cada roda alquímica de Biodança que abriu espaço para que eu reencontrasse a coragem de cada vez mais alinhar minha expressão autêntica (pensar-sentiragir). Ainda há muita dança a ser vivida e integração a ser corporificada... Ao Prof. Dr. Luiz Jorge Pedrão, por um dia ter erguido minha mão no meu caminhar com dignidade. Às vezes é preciso que o outro enxergue (dê luz) ao que está obscuro a nós mesmos. Pela oportunidade, orientação e apoio com conhecimento, sabedoria e afeto no universo da pesquisa e da vida! À Profa. Marlene Taveira Cintra, Diretora da Associação dos Deficientes Visuais de Ribeirão Preto e Região (ADEVIRP) pela abertura da Instituição a esse projeto de pesquisa.Às pessoas que participaram deste estudo, não há palavras que possam expressar minha gratidão, respeito e consideração.Aos amigos que estiveram presentes de diversas formas nessa jornada. Em especial, a minha querida amiga Rosa Virginia Pantoni e Claudia Ugarte.