A infecção hospitalar em Mato Grosso: desafios e perspectivas para a enfermagem

Abstract

Texto reflexivo que apresenta a situação da infecção hospitalar no estado de Mato Grosso, relacionando-a com as condições geográficas e de trabalho para a enfermagem. Aborda ainda revisão sobre infecção hospitalar, ambiente hospitalar, riscos biológicos, arquitetura hospitalar e sua relação com o controle de infecção e o processo de trabalho em enfermagem. Mostra os desafios e perspectivas para o controle de infecção hospitalar no Estado, ressaltando o papel do enfermeiro como articulador e motivador dos saberes e fazeres para sua efetivação

O Uso De Diagnósticos E Intervenções De Enfermagem Na Prevenção E Controle De Infecções Relacionadas À Assistência À Saúde

“…A prevenção da ocorrência de IRAS depende dos profissionais da saúde e de programas eficientes de controle de infecções que norteiem as ações desses profissionais, bem como, de medidas de identificação e redução dos patógenos no ambiente hospitalar e de vigilância de doenças entre indivíduos e a equipe de saúde. Tais programas requerem educação e cooperação de toda equipe envolvida no cuidado ao cliente, seja em ambiente hospitalar ou ambulatorial (Gonçalves, Kreutz, Lins, 2004).…”

A atuação do enfermeiro na prevenção de infecção hospitalar em UTI adulto

“…Além disso, observa-se a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar das instituições, que acompanha a ocorrência de contaminação e disseminação dos microorganismos, como também às internações mais prolongadas, que contribuem para a utilização de medicamentos de alto custo e assistência em UTI. Ainda neste contexto, a infecção hospitalar representa um dos principais problemas da qualidade da assistência à saúde, devido à sua grande incidência, letalidade signifi cativa, aumento no tempo de internação e no consumo de medicamentos [3].…”

O uso de diagnósticos e intervenções de enfermagem na prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde

“…Tais programas requerem educação e cooperação de toda equipe envolvida no cuidado ao cliente, seja em ambiente hospitalar ou ambulatorial (Gonçalves, Kreutz, Lins, 2004).…”