Ao professor Dennis de Oliveira, por ter acreditado em mim e neste trabalho, desde o seu início.Ao professor Dimitri Dimoulis, cujas lições ultrapassam gênero e Direito. À amiga Camila Sombra, dessas amizades raras e inesperadas. À minha avó Rosalva: a primeira mulher que eu desejei ser.À minha mãe e meu pai: o começo de tudo, os primeiros a me dizerem sim. À Meire, minha eterna babá, com quem sei que posso sempre contar. À Ricardo, meu companheiro de infância e primeira medida de igualdade. À Valter, meu grande amor, meu grande amigo, por estar sempre ao meu lado. À Julia, melhor presente que ganhei da vida, que inspira esta tese e faz crescer o meu desejo por mais justiça para a comunidade feminina.Finalmente, à cidade de São Paulo, fica aqui minha gratidão.Era o auge do apartheid, os anos 1970, então não se viam muitos negros num supermercado, a não ser, é claro, os funcionários. Não se viam muitos homens também. Isso era parte do prazer. Eu não tinha de representar. Podia ser eu mesma.