2011
DOI: 10.1590/s0104-026x2011000100013
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Ecofeminismo e ecologias queer: uma apresentação

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“…Para o ecofeminismo queer, as sexualidades dissidentes não podem deixar de ser consideradas na lógica da dominação, tendo em vista que a doutrina ecofeminista preza pelo combate a todas as formas de opressão. O marco teórico ecofeminista queer utilizado nesta seção foi Osório (2018), Gaard (2011), Gabriel (2011) e Sandilands (2011.…”
Section: Considerações Finaisunclassified
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“…Para o ecofeminismo queer, as sexualidades dissidentes não podem deixar de ser consideradas na lógica da dominação, tendo em vista que a doutrina ecofeminista preza pelo combate a todas as formas de opressão. O marco teórico ecofeminista queer utilizado nesta seção foi Osório (2018), Gaard (2011), Gabriel (2011) e Sandilands (2011.…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…Uma vez que a proposta do ecofeminismo é justamente expandir o seu alcance interseccional, a partir do entrecruzamento das diversas formas de exploração, a teoria queer precisa estar no centro do debate. Portanto, é essencial que o ecofeminismo pense nas formas de exploração que fundamentaram o seu surgimento, quais sejam, as conexões entre a discriminação contra as mulheres e à vida natural e animal, mas também deve colocar em pauta o heterossexismo e/ ou cissexismo, fundamentador da ordem patriarcal (GABRIEL, 2011).…”
Section: Fundamentos E Perspectivas Do Ecofeminismo Animalistaunclassified
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“…Sobre ecologias queer em português, ver a apresentação deGabriel (2011) à seção temática dedicada aos ecofeminismos queer no número 19 da Revista de Estudos Feministas, bem como os demais textos que compõem tal seção, especialmenteGaard (2011), Mortimer-Sandilands (2011 Rosendo (2017). também se dedica a essa discussão.…”
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“…Dentro de certa narrativa hegemônica dos estudos de gênero especialmente aquela feita e midiatizada pelo atlântico norte inglêsfrancês -e literalmente comprada pelo atlântico sul -há uma redução de parte dessas -camadas‖ de realidade a meros instrumentos complementares, entendidas enquanto ferramentas descartáveis (ARARUNA, 2017(ARARUNA, /2018hooks, 2015). 2 como se fossem -questões de escolha ou subjetividade intocável‖ e não eixos determinantes para a formação de mentalidades, das práticas culturais, ciências (metodologias, resultados e aplicações), meios de produção, divisão de trabalho, organizações sociais hegemônicas e/ou dissidentes (GONZALEZ, 1989;RODOVALHO, 2017;GABRIEL, 2011) como é o caso das -lascívias‖, os terceiros mundismos, as deficiências físicas, a interlocução com as culturas sobreviventes ou aniquiladas.…”
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