2005
DOI: 10.1590/s0104-026x2005000300002
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

O sujeito do feminismo e o pós-estruturalismo

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1
1

Citation Types

0
1
0
41

Year Published

2009
2009
2022
2022

Publication Types

Select...
4
4
1

Relationship

1
8

Authors

Journals

citations
Cited by 46 publications
(42 citation statements)
references
References 2 publications
0
1
0
41
Order By: Relevance
“…O suporte procurado na web também é observado por Mariano (2005), que verifica nestas mídias uma fonte de motivação para que mulheres conheçam o movimento e recebam o apoio e a compreensão da rede, mesmo estando longe geograficamente.…”
Section: Discussionunclassified
“…O suporte procurado na web também é observado por Mariano (2005), que verifica nestas mídias uma fonte de motivação para que mulheres conheçam o movimento e recebam o apoio e a compreensão da rede, mesmo estando longe geograficamente.…”
Section: Discussionunclassified
“…Essa perspectiva aponta a necessidade de romper o esquema tradicional das tradições filosóficas ocidentais, pautadas em uma estrutura dicotômica de pensamento, para então poder desconstruir o pensamento binário. Tal rompimento com os binarismos e fundamentalismos abre espaço para a valorização da diversidade das expressões de gênero e sexualidade, produzindo um efeito de despatologização daquilo que antes era norma (Mariano, 2005). Os autores ancorados no pós-estruturalismo destacam que essa teoria contribui para a perspectiva política de gênero, à medida que questiona categorias unitárias e universais que costumam ser encaradas como naturais, como o ser "homem" e ser "mulher", para torná-las construções históricas.…”
Section: Conceito De Gênero Na Produção Do Conhecimento Sobre Diversiunclassified
“…Esse modo de conceber o uso de gênero, no plano analítico, está presente, por exemplo, em Joan Scott (1990) e Heleieth Saffioti (1994). Esse esforço de teorizar as diferenças e desigualdades entre as mulheres é fruto, sobretudo, das críticas internas nos movimentos de mulheres, especialmente no feminismo, protagonizadas pelas mulheres negras, mulheres lésbicas e mulheres dos países em desenvolvimento (MARIANO, 2005;. Para Sueli Carneiro (2003, p. 118), (...) em conformidade com outros movimentos sociais progressistas da sociedade brasileira, o feminismo esteve, também, por longo tempo, prisioneiro da visão eurocêntri-ca e universalizante das mulheres.…”
Section: Cássia Maria Carlotounclassified