“…O marcador geracional esboça mais uma desigualdade que tem de ser enfrentada e, apesar da diversidade, as pesquisas demonstram que as jovens feministas têm entre seus objetivos ocupar espaços e gerar visibilidade para si e para suas demandas específicas (ADRIÃO; MALUF; TONELI, 2011; ADRIÃO; TONELI, 2008;ALVAREZ, 2014;BOTERO et al, 2012;GALDÓN 2016GALDÓN e 2018GOMES;SORJ, 2014;GÓMEZ-RAMÍREZ;CRUZ, 2008;GONÇALVES;PINTO, 2011;MARTÍNEZ, 2007;WELLER, 2005aWELLER, , 2005bZANETTI, 2011). Então, colocar-se discursivamente como jovens feministas parece tratar-se de uma estratégia de visibilidade dentro do movimento, um artifício de demarcação de lugar, por meio da inclusão de novas temáticas e novos repertórios de ação, gerando modificações internas.…”