“…No Brasil, foi detectada pela primeira vez em plantas de tabaco no Rio Grande do Sul, por Von Parseval em 1922, e hoje está presente em todos os estados brasileiros sendo responsável por expressivos declínios de produtividade em culturas agronomicamente importantes GAMA et al, 2016). O gênero Ralstonia pertence à subdivisão beta das Proteobactérias, são bactérias Gram-negativas, em forma de bastonetes, se movimentam pela presença de um ou mais flagelos, estritamente aeróbicos, e capazes de produzir pigmento marrom difusível quando cultivadas in vitro (BRINGEL;UESUGI, 2001;AGRIOS, 2005). Quando cultivados em meio de cultura, os isolados virulentos formam colônias de coloração branca, retas, irregulares e fluídas, enquanto as formas não-virulentas são pequenas, circulares, não fluidas e de cor branco-creme (MORAIS, 2015).…”