“…A revisão da literatura brasileira sobre o tema do desaparecimento de crianças e adolescentes apontou um quadro diferente, justamente por não existirem pesquisas na área de forma tão específica como o NISMART 1 (Finkelhor et al, 1990) e o NISMART 2 (Hammer et al, 2002 (Bucher, Costa, & Oliveira, 1991;Castro, 1995;Carlini-Cotrim & Carlini, 1987;Forster, Barros, Tannhauser & Tannhauser, 1992;Noto, 1998;Pinheiro, Santos, Fúlfaro & Gonzales, 1990;Ribeiro, Oliveira, Silva & Barros, 2003), que abordam questões envolvendo a família e violência doméstica (Melo, 1999(Melo, /2000Rosa, 1999;Silva et al, 1998;Tfouni & Moraes, 2003;Yunes, Arrieche, Tavares & Faria, 2001), que abordam a assistência e prevenção a essas crianças e adolescentes (Rodrigues, Santos, Tolfo & Mantovani, 1997;Santana, Doninelli, Frosi & Koller, 2005 Ao se comparar as situações descritas na Argentina com a história da ditadura no Brasil (Coimbra, 2001a,b;Diaz, 2005;Ministerio de Salud, 2001;Vasconcelos, 1998) (Shine, 2003;Suannes, 1999Suannes, /2000, nos centros de referência ligados à violência doméstica (Ferrari & Vecina, 2002;Figaro, 1999Figaro, /2000Figaro-Garcia, 2001aVasconcelos & Figaro-Garcia, 2004;Vasconcelos & Mallak, 2002), e também em delegacias de polícia (Queiroz, 2000;Rifiotis, 2003;Rifiotis, Santos, Tolfo, & Mantovani, 2005).…”