Variação axial e efeito do desbaste na massa específica das árvores centrais de Eucalyptus grandis

Trevisan, Rômulo; Eloy, Élder; Denardi, Luciano; Haselein, Clóvis Roberto; Caron, Bráulio Otomar

doi:10.1590/s0103-84782012005000008

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“…Differences in the effect of spacing between plants and BD have been reported in the literature. Trevisan et al (2012) did not find a significant effect of spacing between plants, with the BD of wood. However, they are divergent from those reported by Roque and Ledzema (2003) who verified an increase in BD with increasing spacing.…”

Section: Variablementioning

confidence: 64%

Effect of age and plant spacing on the energy properties of black wattle

et al. 2018

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The aim of this study was to determine the effect on the energy properties of different biomass components of Acacia mearnsii De Wild distributed in different plant spacings: 2.0x1.0 m, 2.0x1.5 m, 3.0x1.0 m and 3.0x1.5 m, in the 1st, 3rd and 5th years after planting. The experiment was performed in a complete randomized block design in three replicates. The following traits were determined: biomass (BIO), gross calorific value (GCV), basic density (BD), energy productivity (EP), energy density (ED), fixed carbon content (FCC), volatile material content (VMC) and ash content (AC) of different biomass components: wood, bark, branch and leaf. The effect of age significantly influenced all variables, providing an increasing distribution of BIO, EP, BD and ED. The four plant spacings provided different yields of BIO, EP, GCV and BD and the increased spacing caused a tendency to reduce BIO and EP values in all evaluated periods. In the 5th year, even being influenced by the spacing, the BD did not present a systematic increase or decrease over the provided living space. The three components of the trees induced a significant effect on the BIO, GCV, EP, FCC, VMC and AC variables.

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Section: Variablementioning

confidence: 64%

Effect of age and plant spacing on the energy properties of black wattle

et al. 2018

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“…As diferentes densidades de plantio não influenciaram significativamente na ME da madeira. Este resultado corrobora com os observados por e Trevisan et al (2012) em que não encontraram efeito significativo do espaçamento entre as plantas com a ME da madeira. Os resultados da ME observados neste trabalho, estão dentro do intervalo que Quirino et al (2005) relataram para 108 espécies florestais, que variaram de 0,200 a 1,080 g cm -3 .…”

Section: Discussionunclassified

Produção E Qualidade Da Biomassa De Florestas Energéticas No Norte Do Rio Grande Do Sul, Brasil

Eloy

Silva

Caron

2022

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O presente trabalho foi desenvolvido a convite da Revista Floresta e da coordenação do curso de Pós-Graduação em Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paraná em comemoração ao cinquentenário programa. Trata-se de um artigo apresentando os principais resultados da tese intitulada “Produção e qualidade da biomassa de florestas energéticas no norte do Rio Grande do Sul, Brasil” que foi desenvolvida na linha de pesquisa de Tecnologia e Utilização de Produtos Florestais, sob a orientação do professor Dimas Agostinho da Silva. A tese foi desenvolvida no período de fevereiro de 2013 a março de 2015 e houve a colaboração da pesquisadores e colaboradores da Universidade Federal de Santa Maria. O artigo teve como objetivo principal determinar o efeito da idade e dos espaçamentos de plantio na capacidade de produção de biomassa e nas propriedades energéticas de quatro espécies florestais, distribuídas em quatro espaçamentos, em três idades após o plantio.

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“…Em seu estudo, TREVISAN et al [14] e TREVISAN et al [15], ambos avaliando a madeira de Eucalyptus grandis aos 18 aos de idade verificaram uma tendência de decréscimo a partir da base até a posição do DAP, posteriormente um acréscimo até a posição de 100% da altura comercial sem tendência de estabili-zação desses valores e sem proporcionalidade entre os acréscimos verificados entre cada posição axial. Segundo autores como SILVA [16], ALZATE et al [17] e TREVISAN [18], a variabilidade dos valores de ρb pode ser atribuída à idade, mas principalmente aos fatores ambientais e genéticos.…”

Section: Massa Específicaunclassified

Tensões de crescimento longitudinais e propriedades mecânicas da madeira de clones de Eucalyptus spp.

et al. 2015

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RESUMO Em vista da crescente utilização da madeira de eucalipto no setor industrial e da frequência com que ocorrem defeitos de crescimento e secagem, se devem ao fator espécie. O presente estudo objetivou analisar características tecnológicas da madeira de clones do gênero Eucalyptus. Foram selecionados 29 clones aos três e sete anos de idade no município de Tapes, Rio Grande do Sul. Nas árvores em pé e vivas, foi avaliada a deformação residual longitudinal (DRL) por meio de extensômetro CIRAD - Forêt, bem como a velocidade de propagação de ondas de ultrassom (Vsom), parâmetros os quais originaram resultados de Tensão de Crescimento Longitudinal (TCL). Foram confeccionados corpos de prova para a avaliação das propriedades físicas da madeira como: massa específica básica e básica ponderada e velocidade de propagação de ondas de ultrassom. Também propriedades mecânicas de resistência e rigidez, obtidas pelos ensaios de flexão estática, compressão paralela às fibras, cisalhamento e dureza Janka, sendo que para os ensaios de propagação de onda ultrassonora e de flexão estática, foram propostos dois teores de umidades distintos (12% e umidade de saturação). Foram calculados os módulos de elasticidade dinâmicos pela técnica ultrassonora para as duas condições de umidade, sendo que os parâmetros mecânicos avaliados na condição de saturação também foram empregados no cálculo da tensão de crescimento longitudinal (TCL1 e TCL2). Em relação à massa especifica e às propriedades mecânicas, destacaram-se os clones 1 (Eucalyptus urophylla x Eucalyptus maidenii), 23 (Eucalyptus saligna x Eucalyptus saligna) e 24 (Eucalyptus saligna x Eucalyptus saligna). Já do ponto de vista dos níveis de DRL, ressaltaram-se os clones 68 (Eucalyptus urophylla x Eucalyptus globulus) e 72 (Eucalyptus urophylla x Eucalyptus globulus), os quais podem ser indicados para o melhoramento genético tendo em vista à propensão a incidência de defeitos oriundos das tensões de crescimento.

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Variação axial e efeito do desbaste na massa específica das árvores centrais de Eucalyptus grandis

Abstract: Axial variation and effect of thinning on basic density of central trees of Eucalyptus grandisRecebido para publicação 20. 04

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Effect of age and plant spacing on the energy properties of black wattle

Effect of age and plant spacing on the energy properties of black wattle

Produção E Qualidade Da Biomassa De Florestas Energéticas No Norte Do Rio Grande Do Sul, Brasil

Tensões de crescimento longitudinais e propriedades mecânicas da madeira de clones de Eucalyptus spp.

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