Ropivacaína isolada e associada ao fentanil ou ao tramadol administrados pela via peridural em cães

Silva, Bruno Monteiro da; Matsubara, Lídia Mitsuko; Albuquerque, Verônica Batista de; Maia, Camila Aparecida de Almeida; Oliva, Valéria Nobre Leal de Souza

doi:10.1590/s0103-84782008000800017

Cited by 10 publications

(16 citation statements)

References 5 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Porém, no presente estudo, o período de latência não diferiu entre os tratamentos, concordando com resultados relatados no homem e no cão, nos quais a adição do fentanil não reduziu o tempo de latência do anestésico local (MARTINS et al, 2004;CASSU et al 2008;SILVA et al, 2008).…”

Section: Discussionunclassified

“…Em pequenos animais, os principais fármacos empregados nessa modalidade anestésica são a lidocaína, a bupivacaína e a ropivacaína (SKARDA & TRANQUILLI, 2007), além de fármacos com potencial analgésico como cetamina (ISHIY et al, 2002), alfa 2 adrenoceptores agonistas (GASPARINI et al, 2007) e opioides (CASSU et al, 2008;FREITAS et al, 2008;SILVA et al, 2008).…”

Section: Introductionunclassified

See 1 more Smart Citation

Lidocaína com vasoconstrictor isolada e associada ao fentanil via peridural em cães

et al. 2010

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

Section: Discussionunclassified

Section: Introductionunclassified

Lidocaína com vasoconstrictor isolada e associada ao fentanil via peridural em cães

et al. 2010

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…However, in the comparisons among the moments analyzed for each group, there was a reduction of the rectal temperature with significant difference after moment 0 in both groups (Figure 4). According to Silva et al (2008) and Jacobina (2009), the cranial progression of local anesthetic promotes sympathetic block, resulting in vasodilation of the arterioles and subsequent hypothermia. According to Ishiy (2001) Skarda & Tranquilli (2007), Cassu et al (2008), and Tamanho et al (2009), the epidural anesthesia leads to redistribution of heat through the body and to interference in central and peripheral thermoregulation, inducing the occurrence of hypothermia.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Comparative study of epidural anesthesia in dogs by weight or occipito-coccygeal distance

Leite¹,

Augusto²,

Pereira

et al. 2017

Rev. Ceres

View full text Add to dashboard Cite

RESUMOThe effects of volume on lumbosacral epidural block in dogs were evaluated using two different doses of 2% lidocaine. Ten adult dogs, without defined breed, were subjected to two different anesthetic protocols. In the first, the local anesthetic was calculated based on the body weight (GP), wherein 1.0 mL of local anesthetic was used for each 3.5 kg; in the second protocol, the dose was stipulated according to the occipito-coccygeal (DG) distance with 1.5mL of local anesthetic for every 10 cm of distance. The available time, recovery period, extent of block, and rectal temperature were measured. After the analysis of the results, it was possible to verify that there was an increase in the time in GD when compared with GP, due to the greater volume administered in that group. The recovery period remained similar in both groups, despite the use of different doses. Regarding the extent of blockade, there was an increase in GD in relation to GP due to the increase of the local anesthetic dose. On the other hand, the rectal temperature presented a difference between the groups, remaining lower and below the reference values for the species in GD compared with GP at all moments analyzed, possibly due to a sympathetic action triggered by the cranial extension of the epidural block. It could be concluded that when a longer time and a more cranial blockade of epidural anesthesia are desired, the anesthesia volume should be based on the occipito-coccygeal distance, however, observing the rectal temperature.Key words: lidocaine; volume; timing; recovery time; rectal temperature. Gisele Martins de Paula Estudo comparativo da anestesia epidural em cães por peso ou distância ocipto-coccígeaAvaliaram-se os efeitos do volume no bloqueio epidural lombossacro em cães utilizando-se duas doses diferentes de lidocaína a 2%. Foram utilizados dez cães adultos, SRD submetidos: No primeiro protocolo, o anestésico local foi calculado com base no peso corporal (GP) e no segundo protocolo a dose foi estipulada de acordo com a distância ocipto-coccígea (GD). Sendo os mesmos animais submetidos aos dois protocolos anestésicos, com intervalo de dez dias. Mensurou-se o tempo hábil, o período de recuperação, a extensão do bloqueio e a temperatura retal. Após a análise dos resultados foi possível constatar que houve acréscimo no tempo hábil em GD quando comparado a GP, devido ao maior volume administrado em tal grupo. O período de recuperação se manteve semelhante em ambos os grupos, apesar do uso de doses diferentes. Com relação à extensão do bloqueio, houve um aumento em GD quando comparado a GP devido ao aumento da dose de anestésico local. Já a temperatura retal apresentou diferença entre os grupos, mantendose menor e abaixo dos valores de referência para a espécie, em GD na comparação com GP em todos os momentos analisados possivelmente devido a uma ação simpática desencadeada pela extensão cranial do bloqueio epidural. Pode se concluir que quando se dejesa um maior tempo hábil e um bloqueio mais cranial de anestesia epidural...

show abstract

“…Em medicina veterinária, não existem relatos de hipertermia após aplicação epidural de ropivacaína. A grande parte dos estudos em cães cita a diminuição da temperatura (SILVA et al, 2008), pela vasodilatação causada pelo bloqueio. Dessa forma, devido à escassez de dados em medicina veterinária, sugeremse mais estudos correlacionando hipertermia após administração de ropivacaína epidural.…”

Section: Resultsunclassified

“…A ropivacaína é um anestésico local de longa duração, promove um grau ideal de analgesia e reduzido bloqueio motor, devido a sua baixa lipossolubilidade (MCCLURE, 1996). É muito difundida na medicina e seu uso já é relatado em protocolos de castrações em cães, em que SILVA et al (2008) concluíram que a utilização epidural de ropivacaína 0,25mL kg -1 isolada ou associada a opioides é uma prática segura. Em felinos, SOUZA et al (2013) relataram ótimos resultados sobre tempo de latência e de bloqueio com a administração isolada de ropivacaína (2mg kg -1 ) epidural em felinos, no entanto, sem utilizarem modelo clínico de dor.…”

Section: Introductionunclassified

Efeitos cardiovasculares e analgésicos da administração epidural de ropivacaína isolada ou associada à morfina, em felinos

et al. 2014

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

Ropivacaína isolada e associada ao fentanil ou ao tramadol administrados pela via peridural em cães

Abstract: IVRopivacaína isolada e associada ao fentanil ou ao tramadol administrados pela via peridural em cães

Cited by 10 publications

References 5 publications

Lidocaína com vasoconstrictor isolada e associada ao fentanil via peridural em cães

Lidocaína com vasoconstrictor isolada e associada ao fentanil via peridural em cães

Comparative study of epidural anesthesia in dogs by weight or occipito-coccygeal distance

Efeitos cardiovasculares e analgésicos da administração epidural de ropivacaína isolada ou associada à morfina, em felinos

Contact Info

Product

Resources

About