Fechamento das placas epifisárias do metacarpiano principal, do rádio e da tíbia em potros Crioulos

Luiz, Rodrigo Colares; Côrte, Flávio Desessards De La; Brass, Karin Érica

doi:10.1590/s0103-84782007000400021

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“…This range was selected to avoid the change that may occur in bone size during horse development because of the difference in the time of growth plate closure of the different bones. All the growth plates of the fetlock joint bones are closed by 18 months of age (Getty, ; Luiz et al., ; Butler et al., ). Despite minor differences in the time of growth plate closure between the bones of individual animals, each individual growth plate closes at a similar time in different equine breeds (Strand et al., ).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Morphometrical Study of Bony Elements of the Forelimb Fetlock Joints in Horses

Alrtib

Philip

Abdunnabi

et al. 2012

Anat Histol Embryol

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There are many reports describing fractures in the bony elements of the equine fetlock joint and a few of these discuss possible relationships of these fractures to the mechanical loading of these bones. The likelihood of fracture must be related to the size and shape of bones involved, but information concerning the normal range in size and shape of these bones in horses is lacking. This study aimed to identify morphometrical variations of these bones within different groups of horses. Right and left metacarpal, proximal phalangeal and proximal sesamoid bones were collected from 10 Thoroughbreds (TB), five Standardbreds (SB) and eight Ponies (P) euthanized for non-orthopaedic reasons. All bones were boiled, cleaned and dried. Dimensional parameters were measured using a custom-built apparatus, calliper and plastic tape. The width and depth of the medial condyles of Mc3 were greater than the lateral condyles in all groups. The length to the lateral condyle was greater than the length to the medial condyle of Mc3, and the lengths of the lateral sides of the Mc3 and P1 bones were greater than the lengths of the medial sides in both forelimbs of all groups. The lateral sesamoids were similar to, or larger than, the medial sesamoids in all dimensions. There were some morphometrical variations in the bony elements of the equine fetlock joints in all groups.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Morphometrical Study of Bony Elements of the Forelimb Fetlock Joints in Horses

Alrtib

Philip

Abdunnabi

et al. 2012

Anat Histol Embryol

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“…Avaliando o crescimento ósseo, Fretz et al (1984) Segundo Godoy et al (2004) o fechamento epifisário completo dos animais da raça Brasileira de Hipismo, ocorreu aos 25,83 ± 1,58 meses nas fêmeas e aos 28,16 ± 1,40 meses nos machos, observando-se que as fêmeas são mais precoces no parâmetro maturidade óssea. Luiz et al (2007) observaram na raça crioula a influência do sexo sobre o período de fechamento da placa epifisária do rádio. É possível que isso possa ser atribuído à diferença na atividade do hormônio do crescimento entre as fêmeas e os machos.…”

Section: Undecilenato De Boldenonaunclassified

<b>Avaliação do uso de undecilenato de boldenona em potros</b>

García¹

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O objetivo dessa pesquisa foi avaliar a influência da aplicação do undecilenato de boldenona, um éster esteroide com ação anabolizante, sobre os parâmetros de higidez, perfil hematológico e bioquímico, índices zootécnicos, parâmetros reprodutivos, desenvolvimento ósseo e avaliação de condicionamento físico de potros com idade superior a um ano. Foram utilizados doze potros sem raça definida, sendo 6 machos e 6 fêmeas, com idade média de 17 meses e peso corporal de 355,17 ± 26,63 kg e de 411,42 ± 29,49 kg, respectivamente. O consumo de matéria seca diário individual adotado foi de 2% do peso corporal (PC) dividida em 50% ração farelada e 50% feno de Cynodon cv. Tifton 85. Os animais permaneceram em piquetes sem acesso à pastagem e receberam água e suplemento mineral ad libitum. Os tratamentos foram divididos em 2 grupos: GI-Grupo Controle (n=6; 3 machos e 3 fêmeas); e GII-Grupo Tratado (n=6; 3 machos e 3 fêmeas). O período experimental foi dividido em: Fase 1 (D0-D28), sem exercício físico, e Fase 2 (D28-D84), com exercício físico em exercitador mecânico. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com medidas repetidas no tempo. O grupo tratado (GII) recebeu a dose de undecilenato de boldenona (0,25 mg/kg de PC) no D0, D14, D28 e D42, via intramuscular profunda. Em todo o período experimental foram avaliados parâmetros de higidez, índices zootécnicos, parâmetros reprodutivos e desenvolvimento ósseo. Para avaliação de desempenho esportivo, nos momentos D28, D42, D56, D70 e D84, foram realizadas mensurações de lactato, glicemia, insulina, aspartato aminotransferase (AST) e creatina quinase (CK) após o exercício. A frequência cardíaca (FC) basal e de pico foram monitoradas com uso de frequencímetros digital na fase 2, com exercício físico. Os animais se mantiveram hígidos durante todo o período experimental, sem alteração em hemograma e bioquímica séria. Na avaliação reprodutiva não houve diferença significativa para as fêmeas e, nos machos, houve um discreto aumento testicular, provavelmente, relacionado à puberdade. A avaliação radiográfica comprovou que não houve alterações sugestivas de fechamento epifisário precoce. Nas avaliações zootécnicas, os machos do grupo tratado tiveram maior ganho no desenvolvimento. Na avaliação do desempenho esportivo, não houve diferença significativa nas mensurações de lactato, glicemia, insulina, AST, CK e frequência cardíaca. Diante dos dados obtidos, pode-se concluir que o uso de undecilenato de boldenona em potros não altera a saúde dos animais. O seu uso promoveu melhoras nos índices zootécnicos, principalmente nos machos em exercício físico.

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