“…Qiao et al (2002) 5 hs 24 25,1 a ± 2,6 8,2 a ± 2,4 44,1 b ± 2,9 1,0 ab ± 0,8 7,6 a ± 4,2 9 5,9 a ± 0,2 58,2 a ± 3,1 20,1 a ± 1,5 75,4 a ± 0,5 24 hs 24 25,6 a ± 4,4 4,6 b ± 2,3 45,9 ab ± 4,8 0,4 b ± 1,5 7,5 a ± 2,9 9 5,8 a ± 0,2 57,5 a ± 2,5 20,2 a ± 1,0 75,6 a ± 0,2 48 hs 24 26,5 a ± 7 4 3,4 bc ± 0,9 46,6 a ± 2,3 1,2 a ± 0,8 5,6 a ± 1,6 9 5,7 a ± 0,1 58,9 a ±10,8 20,8 a ± 1,0 75,4 a ± 0,4 72 hs 24 24,5 a ± 3,0 3,0 c ± 1,0 47,6 a ± 2,8 1,0 ab ± 0,5 6,1 a ± 1,5 9 5,8 a ± 0,2 54,0 a ± 3,8 20,5 a ± 0,8 75,8 a ± 0,6 Tabela 11. Análises físico-químicas da carne de peito O declino do pH apresenta-se como resultado da glicolise; formação de ácido láctico e redução de oxigênio no músculo (Santos et al, 2004;Schereurs, 2000e Olivo, 1999. O pH da carne de peito após as 24 horas (Tabela 11) foi normal com os valores relatados na literatura.…”