2004
DOI: 10.1590/s0103-84782004000200024
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Análise econômica de confinamento de ovinos: o uso da uréia em substituição à cama de frango e a dietas a base de milho e soja

Abstract: RESUMO Com esta pesquisa, objetivou-se estudar a viabilidade técnico-econômica da utilização da uréia comparando-se a ração-padrão e aquela contendo cama de frango, como suplemento ao feno de capim-elefante, para alimentação de ovinos da raça Santa

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“…As proporções de suplementação (tratamento) foram: 0,0; 0,6; 1,2 e 1,8% do peso vivo (PV) dos ovinos, por dia. A área dos piquetes foi suficiente de modo a garantir uma oferta de forragem de 7,2% PV, o dobro do consumo máximo esperado de matéria seca, considerando uma taxa de crescimento cultural (TCC) de 140kg MS/ha x dia, conforme preconizado por Silva (2004).…”
Section: Methodsunclassified
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“…As proporções de suplementação (tratamento) foram: 0,0; 0,6; 1,2 e 1,8% do peso vivo (PV) dos ovinos, por dia. A área dos piquetes foi suficiente de modo a garantir uma oferta de forragem de 7,2% PV, o dobro do consumo máximo esperado de matéria seca, considerando uma taxa de crescimento cultural (TCC) de 140kg MS/ha x dia, conforme preconizado por Silva (2004).…”
Section: Methodsunclassified
“…Cada piquete foi provido de comedouros, bebedouros e sombrites. O período de descanso de 21 dias correspondeu ao tempo necessário para a expansão de duas novas folhas por perfilho, conforme estimado por Silva (2004), e o período de pastejo foi de três dias. Os ovinos de equilíbrio foram utilizados, quando necessário, para garantir o rebaixamento da vegetação para uma altura residual de 28cm, correspondente a um índice de área foliar de 1,0 (Silva, 2004) Na suplementação de 1,8% PV, o excesso de proteína e energia na ração, especialmente a primeira, associado ao manejo intensivo do pasto (adubação nitrogenada de 600kg/ha/ano) e ao curto período de descanso (21d) pode ter causado "consumo de luxo" de nutrientes, especialmente nitrogênio não proteico (NNP), acarretando desequilíbrio energia-proteína na dieta e causando gasto de energia para eliminar o excesso de amônia no rúmen, além da perda de alimento nas fezes, verificada pela quantidade de grânulos de milho não digeridos na excreta.…”
Section: Methodsunclassified
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