2004
DOI: 10.1590/s0103-84782004000100009
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A temperature response function for modeling leaf growth and development of the African violet (Saintpaulia ionantha Wendl.)

Abstract: Response functions used in crop simulation models are usually different for different physiological processes and cultivars, resulting in many unknown coefficients in the response functions. This is the case of African violet (Saintpaulia ionantha Wendl.), where a generalized temperature response for leaf growth and development has not been developed yet. The objective of this study was to develop a generalized nonlinear temperature response function for leaf appearance rate and leaf elongation rate in African… Show more

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“…Quando se consideraram as temperaturas cardinais constantes durante o ciclo de desenvolvimento do arroz, o CV foi ligeiramente menor com a soma térmica calculada pelo método 3 (STa 3 ), seguidas por STa 2 , STa 1 e dias após a emergência. Esses resultados confirmam que o efeito da temperatura sobre o desenvolvimento vegetal é mais bem representado levando-se em conta as três temperaturas cardinais (YIN et al, 1995;STRECK, 2002;STRECK et al, 2003), o que é contemplado no método 3, embora a pequena diferença de CV entre os métodos (Figura 3) possa ser motivo para se propor o uso do método mais simples de cálculo (STa 1 ), o qual apenas leva em conta o acúmulo térmico acima da Tb (eq. 1).…”
Section: Resultsunclassified
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“…Quando se consideraram as temperaturas cardinais constantes durante o ciclo de desenvolvimento do arroz, o CV foi ligeiramente menor com a soma térmica calculada pelo método 3 (STa 3 ), seguidas por STa 2 , STa 1 e dias após a emergência. Esses resultados confirmam que o efeito da temperatura sobre o desenvolvimento vegetal é mais bem representado levando-se em conta as três temperaturas cardinais (YIN et al, 1995;STRECK, 2002;STRECK et al, 2003), o que é contemplado no método 3, embora a pequena diferença de CV entre os métodos (Figura 3) possa ser motivo para se propor o uso do método mais simples de cálculo (STa 1 ), o qual apenas leva em conta o acúmulo térmico acima da Tb (eq. 1).…”
Section: Resultsunclassified
“…A redução da duração das fases de desenvolvimento nas últimas duas épocas de semeadura pode estar associada a alguma resposta fotoperiódica dos genótipos. O arroz é uma planta de dia curto (VERGARA et al, 1969;YIN et al, 1997;YIN e KROPFF, 1998) Outra possível causa da diminuição da soma térmica, nas últimas duas datas de semeadura, pode ser a linearidade entre a temperatura e o desenvolvimento vegetal assumidos no cálculo, o que não é totalmente realístico do ponto de vista biológico, já que a resposta de processos biológicos à temperatura é linear apenas em uma parte e não em toda a faixa de variação entre as temperaturas cardinais (STRECK, 2002;STRECK et al, 2003;STRECK, 2004a,b). Próximo às temperaturas cardinais, a resposta não linear do desenvolvimento à temperatura introduz erros no cálculo da soma térmica (STRECK, 2002).…”
Section: Resultsunclassified
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