“…Na mesma família, o gênero Lathyrus, estudado por BATTISTIN et al (1996), dezesseis populações de cinco espécies não apresentaram variações no número de cromossomos (2n = 2x = 14), mas apresentaram variação na quantidade de DNA e na constituição cariotípica das espéci-es. COELHO & BATTISTIN (1996), estudando cinco genótipos de quatro espécies do gênero Adesmia (leguminosa forrageira), encontraram diplóides com 2n = 2x = 20 e tetraplóides com 2n = 4x = 40 cromossomos. Além disso, uma variação acentuada na fórmula cariotípica entre as espécies (A. bicolor = 18m + 2sm, enquanto que na A. tristis o cariótipo é formado por 12m + 8sm).…”