“…Em algumas espé cies, na fase de maturaçã o, as sementes sã o revestidas com suberina ou substancias lipí dios, depositadas nas superfí cies das sementes, tornando-as impermeáveis (Labouriau, 1983). Há vários tratamentos pré --germinativos que poderã o ser usados para vencer esta barreira natural, como escarifica çã o quí mica e mecânica, utilizados com sucesso para Mimosa bimucromata (Ferreira, 1976), Leucaena leucocephala (À quila e Fett-neto, 1988), em Guazuma ulmifolia (Barroso et al, 1993), Acacia caven (Franco e Feltrin, 1994), adiçã o de ácido giberé lico em Trema micrantha (Davide et al, 1993), imersã o em água quente Schizolobium parayba (Bianchetti e Ramos, 1981) Os frutos foram submetidos a uma desinfesta çã o de patógenos, permanecendo submersos por um período de 24 horas em uma soluçã o com fungicida (Captan 2,0 g/l) e um antibiótico (Agrimicina 1,5 g/l). Posteriormente, retirou-se a polpa dos frutos, obtendo-se as sementes as quais foram, em câmara de fluxo laminar, imersas em uma soluçã o de hipoclorito de sódio na concentraçã o de 10% da soluçã o comercial por um período de 20 minutos.…”