2020
DOI: 10.1590/s0103-73312020300416
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Desigualdades sociales, inequidades y enfermedades desatendidas: sífilis congénita en la agenda de salud internacional

Abstract: Resumen Objetivo: Identificar el lugar que ocupa la sífilis congénita en la agenda de salud y analizar el proceso de determinación social y los determinantes que, en distintos niveles, influyen para que este tema avance (o no) hacia una agenda de decisión, desde un enfoque del derecho a la salud. Métodos: Estudio cualitativo exploratorio, descriptivo y transversal, basado en datos primarios (entrevistas semi-estructuradas a actores involucrados en la temática del nivel global, regional y local) y secundario… Show more

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“…Although information on partner treatment is no longer required for the notification of GS and CS cases, the non-treatment of a pregnant woman's sexual partners, with the risk of reinfection, implies a higher risk of fetal or neonatal UO, including premature and spontaneous miscarriages (15) . For this reason, as well as for other preventive measures, it is now recommended that the partner/man perform prenatal care alongside the pregnant woman (16) .…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Although information on partner treatment is no longer required for the notification of GS and CS cases, the non-treatment of a pregnant woman's sexual partners, with the risk of reinfection, implies a higher risk of fetal or neonatal UO, including premature and spontaneous miscarriages (15) . For this reason, as well as for other preventive measures, it is now recommended that the partner/man perform prenatal care alongside the pregnant woman (16) .…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…FIGUEIREDO et al (2020) ratifica a importância da prevenção da sífilis congênita por meio do tratamento com penicilina e realização de testes rápidos, proporcionando uma provável redução na transmissão vertical da sífilis.Ademais, FURLAM (2022) também relata em seus estudos que proporcionalmente há uma maior queda no registro de casos de sífilis nas regiões Norte e Nordeste, contudo os resultados analisados a partir dos dados fornecidos pelo SINAN informam que a segunda região com maior número de sífilis, tanto gestacional, quanto congênita, segue sendo o nordeste, chamando a atenção, já que, de acordo comARAÚJO et al (2021), nessa região é observado também uma baixa quantidade de investimentos em infraestrutura, em saúde e em prevenção de doenças, o que também favorece a precariedade em informações acerca dessa comorbidade e suas formas de profilaxia.Além disso, outro autor a abordar esses dados referentes as regiões é BEZERRA et al (2019), que relata em seus estudos uma maior quantidade de casos de sífilis registradas nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul, seguindo em acordo com os resultados encontrados por esse estudo, contudo, esse autor também atribui a elevada quantidade de casos de mortalidade infnatil encontrada nesses regiões a realização de um pré natal inadequado, havendo uma deficiência no diagnostico e no tratamento de sífilis gestacional, necessitando de maiores incentivos e novos planos em políticas públicas voltadas para esses casos.Ademais, SOARES e AQUINO (2021) relatam em seus estudos que, mesmo com uma maior detecção de sífilis gestacional, não há uma redução significativa na incidência de sífilis congênita.Contudo, TORRES et al (2019) relata que deve haver sim uma intensificação de rastreamento sorológico, inclusive para o rastreamento de sífilis, bem como a realização de um tratamento precoce, haja vista os impactos oriundos dessa comorbidade e o prejuízo a vida dessas crianças e de suas famílias, podendo ser evitados com diagnóstico precoce e tratamento adequado. Dessa forma, a partir disso, é possível supor que, mesmo com o diagnóstico precoce de sífilis gestacional, não há uma alteração significativa porque provavelmente não há uma adesão adequada ao tratamento ou provavelmente há uma fuga a realização do pré-natal, fazendo com que essas gestantes permaneçam com sífilis, havendo um maior risco de transmissão vertical.Outrossim, inúmeros autores comoNUNES et al (2018), BENZAKEN et al (2020), HERRERO et al (2020), RAMOS et al (2021) e RIGO et al (2021 propõem em seus estudos uma relação direta entre a escolaridade e a incidência de sífilis congênita.…”
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