2011
DOI: 10.1590/s0103-73072011000200005
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Histórias são naus que cruzam fronteiras

Abstract: Resumo: Este artigo é uma reflexão sobre a paixão pela literatura e a infancia. Apresenta a preocupação com a necessidade de ler, contar e escutar histórias que são abordadas aqui como experiências profundas e fundamentais para os seres humanos, experiencias quase únicas. Para as professoras e professores, entre tantas tarefas a serem realizadas com as crianças, encontra-se também aquela de propiciar um encontro feliz entre as crianças e os livros e, de forma mais geral, entre as crianças e o mundo das históri… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
2

Year Published

2018
2018
2018
2018

Publication Types

Select...
2

Relationship

0
2

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(2 citation statements)
references
References 0 publications
0
0
0
2
Order By: Relevance
“…É permitir trazer as raízes crianceiras, as visões comungantes e oblíquas das coisas, é dizer sem pudor que o escuro ilumina, usar a palavra para compor silêncios (BARROS, 2010). Para a construção dessa forma de ouvir é fundamental, como destaca Manferrari (2011), escutarmos o mundo pela imaginação, "assumindo o compromisso na troca narrativa, cada um pode reconhecer que o outro é o outro realmente, com a diferença, a imprevisibilidade e a importância que lhe compete enquanto ser único" (MANFERRARI,p. 59).…”
Section: Linhasunclassified
“…É permitir trazer as raízes crianceiras, as visões comungantes e oblíquas das coisas, é dizer sem pudor que o escuro ilumina, usar a palavra para compor silêncios (BARROS, 2010). Para a construção dessa forma de ouvir é fundamental, como destaca Manferrari (2011), escutarmos o mundo pela imaginação, "assumindo o compromisso na troca narrativa, cada um pode reconhecer que o outro é o outro realmente, com a diferença, a imprevisibilidade e a importância que lhe compete enquanto ser único" (MANFERRARI,p. 59).…”
Section: Linhasunclassified
“…Considerar a narrativa das crianças, entrar em suas tramas de narração pode favorecer a construção da identidade delas e do contexto em que habitam coletivamente, mas atravessado pela relação dialógica com o outro. ParaManferrari (2011), "contar é colocar-se em relação de empatia, é tornar possível experimentar o que o outro experimenta. O encontro, o contexto da relação, a dimensão comunicativa" (p. 52).…”
unclassified