As especificidades humanas e a aprendizagem: relações entre cognição, afeto e cultura

Leme, Maria Isabel da Silva

doi:10.1590/s0103-65642011005000028

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“…Ela ocorre na maioria dos organismos e espécies que estão em constante modificação e respondendo às experiencias no ambiente (LEME, 2011).…”

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Contribuições da neuroeducação para a prática pedagógica

Brandão¹,

Caliatto²

2019

Rev. Exitus

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Os avanços da Neurociência Cognitiva, sobre os processos de aprendizagem, têm levado pesquisadores a perceberem a importância da proximidade com a área educacional, bem como a real necessidade de se desenvolverem pesquisas e práticas sistematizadas sobre o assunto, enfatizando a relação ensino-aprendizagem. O presente artigo teve como objetivo levantar na literatura das neurociências alguns conhecimentos teóricos da neuroeducação para contextualizar e fundamentar as aplicações educacionais e pedagógicas de uma prática educativa. Para o desenvolvimento deste estudo, foi observada uma experiência de prática pedagógica, em uma escola de ensino não formal, em uma cidade do sul de Minas Gerais. A discussão em torno da possibilidade de fundamentar as aplicações educativas e pedagógicas apontam para uma coerência entre as afirmativas das descobertas atuais, os resultados de pesquisa em neuroeducação e a experiência relatada. Palavras-chave: Aprendizagem. Neuroeducação. Prática Pedagógica.

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“…Ela ocorre na maioria dos organismos e espécies que estão em constante modificação e respondendo às experiencias no ambiente (LEME, 2011).…”

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Contribuições da neuroeducação para a prática pedagógica

Brandão¹,

Caliatto²

2019

Rev. Exitus

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“…A percepção, a atenção, a antecipação, a memória e o pensamento são alguns dos processos cognitivos (Flavell, 1979). A metacognição significa o conhecimento que o sujeito tem sobre os processos cognitivos (Flavell, 1979;Leme, 2011). Refere-se ao conhecimento do próprio conhecimento, à capacidade do ser humano de ter consciência e de refletir sobre os seus pensamentos.…”

Section: Apresentaçãounclassified

Instrumentos de aferição da autorregulação da aprendizagem em universitários

Menescal¹

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Hoje realizo um sonho que, a princípio, pensava ser inalcançável. Um sonho que só se tornou possível graças a confiança, ao incentivo e ao apoio de muitas pessoas as quais venho agradecer. À Prof.ª Dr.ª Maria Isabel da Silva Leme, orientadora desta tese, pela oportunidade de ingressar no Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade de São Paulo. Obrigada por acreditar no meu trabalho e no meu potencial, pela dedicação e pelo imenso respeito que depositou na nossa relação durante esta caminhada. Toda a minha gratidão e admiração a você! Aos professores Dr.ª Fraulein Vidigal de Paula, Dr.ª Soely Aparecida Jorge Polydoro, Dr.ª Evely Boruchovitch, Dr. José Fernando Bitencourt Lomonaco, pelas importantes contribuições para com este trabalho. Obrigada pelos apontamentos e pelas sugestões expressos com tanta gentileza e sabedoria! Aos caros professores que participaram do meu percurso como pesquisadora e tanto me ensinaram. Aos meus pais, Fátima e Luiz, pelo apoio incondicional e por terem lutado tão bravamente pelo meu futuro. Aos meus irmãos, Murilo e Thiago, por serem meus primeiros amigos, companheiros dos piores e dos melhores momentos de minha vida. Ao meu marido Tiago Menescal, por seu amor e carinho, por apoiar os meus projetos de vida e por compreender os meus momentos de dificuldade. À minha querida amiga Eduarla, por creditar em mim antes que eu mesma acreditasse. Muito obrigada pelo encorajamento e pelo incentivo constante! Aos meus familiares e amigos, por caminharem ao meu lado. À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), pelo financiamento da presente pesquisa. E enfim, venho agradecer, sobretudo, a Deus e a Nossa Senhora da Abadia, por todas as bênçãos concedidas. Agradeço por colocar pessoas maravilhosas em meu caminho, por me amparar nos momentos difíceis e por me ajudar a realizar os meus sonhos. Palavras-chave: Autorregulação da aprendizagem; Instrumentos de mensuração; Escalas de avaliação; Ensino Superior.

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“…Aprendizagem, por consistir em um processo de mudança duradoura, produzido pela experiência, tem um forte caráter adaptativo, em virtude da vantagem conferida aos organismos que se modificaram em resposta ao experienciado no ambiente. (Leme, 2011) Em segundo lugar, muitos estudantes de idiomas tendem a fazer maior uso de estratégias de memorização, (tradução termo a termo, por exemplo, que lhes traz maior sensação de segurança) ou seja, estruturas cognitivas menos elaboradas, limitando-os quanto ao uso da língua. Essas estratégias podem ser suficientes para uma aplicação "instrumental" do idioma (leituras simples e comunicação básica, em geral, automatizada), mas é preciso um trabalho cognitivo mais elaborado (como planejar, antecipar, por ex.)…”

Section: Em "O Estilo Motivacional Do Professor E a Motivação Intrínunclassified

O valor de aprender inglês: construção de valores por adultos estudantes de língua inglesa sob a ótica Piagetiana

Teles¹

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As especificidades humanas e a aprendizagem: relações entre cognição, afeto e cultura

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Contribuições da neuroeducação para a prática pedagógica

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Instrumentos de aferição da autorregulação da aprendizagem em universitários

O valor de aprender inglês: construção de valores por adultos estudantes de língua inglesa sob a ótica Piagetiana

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