Em primeiro lugar, agradeço a João Augusto Frayze-Pereira, o melhor leitor que este trabalho poderia encontrar. Obrigada, João, por todas as sugestões, críticas, e-mails reconfortantes e conversas iluminadoras. Obrigada, acima de tudo, por me incentivar a não ter medo de trilhar os caminhos do pensamento aos quais The Wire me levou. À Fapesp, por acreditar que esta pesquisa merecia ser desenvolvida e por fornecer o apoio material que possibilitou sua realização.A Ana Loffredo e Veronica Stigger, por terem visto uma floresta futura em meio a um caos de mudinhas. Aos colegas do grupo de orientação, pelo companheirismo. A Shayne Lee e Clarke Peters, por uma conversa que mudou tudo.A Eulália Lousana, pelas tortas de maçã, batatas-doces fritas e whatsapps fofos. A Greyce Lousana e Conceição Accetturi, por serem meus modelos na vida. A Olivio Pavanelli Filho, por me explicar o mundo quando eu era pequenininha.A Marion Minerbo, por me mostrar a psicanálise. A Tiago A., por me mostrar The Wire. A Idelber Avelar, por me mostrar Nova Orleans. A Marussia Whately, por me mostrar uma nova forma de cuidar da água.A Eliane Vignoto Matos, por cozinhar para minha família. A Mariana Delfini, pelo precioso trabalho de revisão do texto. A Paula Ordonhes, pelo design dos pôsteres.