2009
DOI: 10.1590/s0103-65642009000200008
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A transição para a paternidade: da gestação ao segundo mês de vida do bebê

Abstract: A transição à parentalidade é um processo que envolve inúmeras mudanças na vida do homem, tanto individuais como no relacionamento com a esposa e na família como um todo, exigindo uma série de adaptações e mudanças por parte dos 1 Artigo é baseado em parte da dissertação de mestrado da primeira autora realizada sob orientação do segundo autor, apresentada no Programa de Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em 1999.

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“…Já nos artigos nacionais predomina a opção por uma única entrevista, no final da gravidez ou nos primeiros meses de vida do bebê. Entretanto, Krob et al (2009) propõem a realização de dois encontros com o pai, sendo um ao final do 3º trimestre da gravidez e outro no 2º mês após o parto, enquanto no estudo de Levandowsky, Picinnini & Lopes (2009) foram realizados 4 encontros com pais adolescentes homens: no 3º trimestre da gravidez, no 3º mês após o parto, ao final do 1º ano de vida da criança e, finalmente, quando a criança completava dois anos de idade.…”
Section: Resultsunclassified
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“…Já nos artigos nacionais predomina a opção por uma única entrevista, no final da gravidez ou nos primeiros meses de vida do bebê. Entretanto, Krob et al (2009) propõem a realização de dois encontros com o pai, sendo um ao final do 3º trimestre da gravidez e outro no 2º mês após o parto, enquanto no estudo de Levandowsky, Picinnini & Lopes (2009) foram realizados 4 encontros com pais adolescentes homens: no 3º trimestre da gravidez, no 3º mês após o parto, ao final do 1º ano de vida da criança e, finalmente, quando a criança completava dois anos de idade.…”
Section: Resultsunclassified
“…Por outro lado, os pais destacam sentimentos de completude ao imaginar o bebê antes do nascimento e o cuidado do mesmo após o parto (Bornholdt et al, 2007;Premberg et al, 2008). Os estudos sugerem que esta ambivalência paterna acompanha toda a gravidez e o período pós-parto (Krob et al, 2009), muitas vezes trazendo um sentimento de crescimento pessoal, maturidade e sensibilidade como consequências da transição para a paternidade (Eerola & Huttunem, 2011). Dois artigos em especial destacam a dificuldade do pai em expressar pensamentos por ele considerado como negativos, sendo eles pais de crianças comuns (Gonçalves et al, 2013), ou pais de crianças com necessidades especiais (Henn & Sifuentes, 2012), assinalando uma cobrança de ordem social sobre o pai no sentido do ocultamento de seus medos e dificuldades e da adoção de uma postura de maior firmeza e segurança, o que permitiria à mulher um ambiente confiável para expressar dificuldades de ordem prática ou afetiva.…”
Section: Discussionunclassified
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“…When they do not trust the ability of the partner to perform basic baby care, these mothers can influence them negatively in the process, greatly restricting the actions of the father in routine care. 13,21 Nevertheless, some studies 7,22,5 show the woman as a facilitator of interaction fatherchild bonding process, since she allows greater or lesser participation to the partner in care …”
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