“…Dadas as marcas de inflexibilidade e tenacidade, fica fácil concluir que, para o autor, as pulsões genitais, de forma diversa das pré-genitais, dificilmente seriam passíveis de deslocamentos para serem satisfeitas por meio de atividades sublimatórias (Reich, /1977a/1976c (Freud, 1908(Freud, /1976c (Freud, 1908(Freud, /1976c (Freud, 1908(Freud, /1976c (Reich, 1948(Reich, /1974b (Freud, 1908(Freud, /1976c (Reich, /1981a, se mostra presente o postulado freudiano de que o cerceamento da sexualidade constitui o preço pago pela civilização para a sua construção (Freud, 1930 Renato Mezan defendeu a posição de que a "pulsão de morte é um elemento tão radicalmente novo, e transtorna a rede da psicanálise de maneira tão profunda, que cremos necessário tomá-la como ponto de partida de uma fase diferente" (Mezan, 1991, p. 252). Vale observar que Reich, a partir dos últimos anos da década de 1920, colocou-se como um crítico contumaz da produção freudiana associada à noção da pulsão de morte (Reich, 1930(Reich, /1981a/1978c (Albertini, 1997(Albertini, , 2003Barreto, 2000Barreto, , 2007.…”