2013
DOI: 10.1590/s0103-65132013005000043
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Proposta de análise de desempenho de algoritmos para otimização de redes de filas M/G/c/K baseada em DOE

Abstract: ResumoNeste artigo são apresentados resultados da análise empírica de um algoritmo proposto na literatura para alocação de áreas de espera em redes de filas finitas, abertas e acíclicas, com serviços gerais e servidores múltiplos. Dos resultados computacionais é concluído que o tempo de processamento do algoritmo depende do número de servidores da rede, como era de se esperar, mas independe do quadrado do coeficiente de variação do tempo de serviço. Conclui-se também que as alocações obtidas são robustas e que… Show more

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“…No que diz respeito às características sociodemográficas (Tabela 1), observa-se que as mulheres avaliadas tiveram, em sua maioria, idade média de 48,94 anos, viviam com algum companheiro (66,7%), possuíam escolaridade de até o segundo grau/ensino médio (44,4%), trabalhavam antes do adoecimento (72,2%), moravam predominantemente em área urbana (72,2%), possuíam renda mensal de até no máximo um salário mínimo (82,3%) e percebiam que essa renda não era suficiente para custear as necessidades básicas de moradia, alimentação e saúde (72,2%)� Um aspecto que chama atenção nos resultados diz respeito ao estado civil das mulheres avaliadas� Isso porque um número expressivo de mulheres (66,7%) vivia com algum companheiro� Sabe-se que as mulheres com câncer de mama, além de conviverem com as complicações da própria doença, precisam enfrentar muitas vezes alterações na sexualidade e o afastamento do parceiro, o que pode contribuir para o aumento dos índices de estresse (Biffi & Mamede, 2004;Barbosa, Ximenes & Pinheiro, 2004;Gonçalves, Arrais & Fernandes, 2007)� Rodrigues, Silva e Lopes (2000), sinalizaram a importância atribuída as mulheres com câncer de mama em relação à participação do marido durante o processo de adoecimento. Contudo, apesar do presente estudo ter sinalizado que a maioria das mulheres possui um companheiro, o que pode ser considerado um fator de proteção, não foi possível afirmar se as mulheres avaliadas mantêm com esses companheiros uma relação conjugal positiva, onde seus parceiros as ajudem a enfrentar o adoecimento de forma menos sofrida�…”
Section: Características Sociodemográficasunclassified
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“…No que diz respeito às características sociodemográficas (Tabela 1), observa-se que as mulheres avaliadas tiveram, em sua maioria, idade média de 48,94 anos, viviam com algum companheiro (66,7%), possuíam escolaridade de até o segundo grau/ensino médio (44,4%), trabalhavam antes do adoecimento (72,2%), moravam predominantemente em área urbana (72,2%), possuíam renda mensal de até no máximo um salário mínimo (82,3%) e percebiam que essa renda não era suficiente para custear as necessidades básicas de moradia, alimentação e saúde (72,2%)� Um aspecto que chama atenção nos resultados diz respeito ao estado civil das mulheres avaliadas� Isso porque um número expressivo de mulheres (66,7%) vivia com algum companheiro� Sabe-se que as mulheres com câncer de mama, além de conviverem com as complicações da própria doença, precisam enfrentar muitas vezes alterações na sexualidade e o afastamento do parceiro, o que pode contribuir para o aumento dos índices de estresse (Biffi & Mamede, 2004;Barbosa, Ximenes & Pinheiro, 2004;Gonçalves, Arrais & Fernandes, 2007)� Rodrigues, Silva e Lopes (2000), sinalizaram a importância atribuída as mulheres com câncer de mama em relação à participação do marido durante o processo de adoecimento. Contudo, apesar do presente estudo ter sinalizado que a maioria das mulheres possui um companheiro, o que pode ser considerado um fator de proteção, não foi possível afirmar se as mulheres avaliadas mantêm com esses companheiros uma relação conjugal positiva, onde seus parceiros as ajudem a enfrentar o adoecimento de forma menos sofrida�…”
Section: Características Sociodemográficasunclassified
“…Esta substância ativa a liberação do hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) pela hipófise. Através da corrente sanguínea, o ACTH atinge o córtex da glândula adrenal nos rins, promovendo liberação de cortisol� O cortisol em excesso lança na corrente sanguínea grande quantidade de glicose que é considerada essencial para a produção de energia e para resposta ao estresse (Elias & Castro, 2005)� Os impactos ocasionados pelos altos índices de estresse no tratamento do câncer já têm sido extensamente documentados� Isso porque estudos tem relacionado o estresse crônico com o enfraquecimento do sistema imunológico; sistema responsável pela vigilância do organismo contra a proliferação de células cancerígenas (Barbosa, Ximenes & Pinheiro, 2004;Santos & Barbosa, 2012;Bauer, 2007)� Alterações no sistema imunológico acontecem porque em situações de estresse crônico o cortisol em excesso tem o potencial de comprometer as funções dos leucócitos� Isso quer dizer que as células de defesa do nosso corpo são diretamente afetadas por ação do cortisol, considerado o principal causador de imunossupressão (Fonseca, Gonçalves, Araújo, 2018)� Além de desencadear alterações nos mecanismos de defesa, deixando essas mulheres mais suscetíveis ao aparecimento de doenças, acredita-se que a exposição ao estresse psicológico crônico pode influenciar de forma negativa a adesão dessas mulheres ao tratamento (World Health Organization, 2003)� Diante disso, buscou-se nesta pesquisa avaliar os índices de estresse em mulheres com câncer de mama em tratamento através da quimioterapia, uma vez que se entende que a exposição prolongada e intensa a essas demandas externas pode trazer prejuízos aos indivíduos (Rossetti et al�, 2008)� Além disso, buscou-se caracterizar a amostra segundo variáveis sociodemográficas, características de saúde e clínica, com o intuito de evidenciar o perfil das mulheres avaliadas neste estudo�…”
Section: Introductionunclassified