2010
DOI: 10.1590/s0103-56652010000200031
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Ato infracional adolescente: quem não pode falar adoece

Abstract: O presente estudo surge das observações feitas em um espaço de escuta oferecido dentro do judiciário a jovens que cometeram ato infracional. Numa vida em meio à violência e à pobreza, como pensar em subjetividade nesse território? Como jovens marginalizados em sua condição e vistos como marginais podem existir numa cultura que os desloca? Levando em consideração que o jovem que delinque pede ajuda, entendemos como importante que ele se responsabilize pelo seu ato, o que implica mudança subjetiva, possível apen… Show more

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