2014
DOI: 10.1590/s0103-40142014000100001
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Editorial

Abstract: ste número de estudos avançados abre-se com um dossiê que rememora o golpe político-militar desfechado há exatos 50 anos. Para um segmento minoritário, mas considerável, da população brasileira, a quartelada de 31 de março de 1964 é objeto de memória pessoal ou coletiva. Hoje as testemunhas daquele trauma nacional já passaram da quadra dos 70 anos de idade. São cidadãos e cidadãs nascidos entre os anos 1920 e 1950. Quanto aos demais, a maioria, nascidos a partir dos anos 1960, o golpe tornou-se antes matéria q… Show more

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