“…Para a formação de um bom educador ou educadora de museu, é fundamental o envolvimento prático com a área, mas também seu aprofundamento teórico. Destacam-se nesse processo as discussões realizadas pelo Educativo sobre a abordagem e desconstrução do imaginário escolar em torno dos grupos indígenas (VASCONCELLOS, 2015b); aproximações da educação em museus com a educação patrimonial (VASCONCELLOS, 2019); as especificidades da educação não formal (CAZELLI; VALENTE, 2019;MARANDINO, 2008); o histórico de ações e de práticas relacionadas ao educativo do Museu e de instituições correlatas (CARNEIRO, 2009;FLEMING;FLORENZANO, 2011;VASCONCELLOS, 2015a); o desenvolvimento de trabalhos colaborativos, pela perspectiva decolonial, com as populações indígenas (CURY, 2017(CURY, , 2020ROCA, 2015); o papel da museologia para a produção da noção de herança e de pertencimento (BRUNO, 2006); recentemente, abordagens de gênero e queer nas ações educacionais (SILVA, 2019; WICHERS, 2019), discussão das práticas libertadoras e antirracistas (HOOKS, 2013), entre muitas outras. Com os novos desafios impostos pelo isolamento social, em virtude da pandemia da Covid-19, a área tem explorado as discussões do engajamento digital e o oferecimento de ações a distância, como a Formação Aberta: Educação em Museus 14 , realizada no canal do YouTube do Museu, com participação de diferentes especialistas.…”