2011
DOI: 10.1590/s0103-40142011000300024
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Trajetória e perspectivas do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP (1964-2011)

Abstract: Este texto pretende apresentar uma breve história do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, marcando alguns dos momentos mais importantes de sua trajetória na USP. Desde sua criação em 1964, passando pela estruturação de um novo projeto que unificou todas as coleções e pesquisas em arqueologia e etnologia em 1989 e chegando a 2010 com a sua independência como unidade de ensino, pesquisa e extensão no seio da Universidade.
The intention of this paper is to present a brief history of the Museum of Archaeolo…
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“…Para a formação de um bom educador ou educadora de museu, é fundamental o envolvimento prático com a área, mas também seu aprofundamento teórico. Destacam-se nesse processo as discussões realizadas pelo Educativo sobre a abordagem e desconstrução do imaginário escolar em torno dos grupos indígenas (VASCONCELLOS, 2015b); aproximações da educação em museus com a educação patrimonial (VASCONCELLOS, 2019); as especificidades da educação não formal (CAZELLI; VALENTE, 2019;MARANDINO, 2008); o histórico de ações e de práticas relacionadas ao educativo do Museu e de instituições correlatas (CARNEIRO, 2009;FLEMING;FLORENZANO, 2011;VASCONCELLOS, 2015a); o desenvolvimento de trabalhos colaborativos, pela perspectiva decolonial, com as populações indígenas (CURY, 2017(CURY, , 2020ROCA, 2015); o papel da museologia para a produção da noção de herança e de pertencimento (BRUNO, 2006); recentemente, abordagens de gênero e queer nas ações educacionais (SILVA, 2019; WICHERS, 2019), discussão das práticas libertadoras e antirracistas (HOOKS, 2013), entre muitas outras. Com os novos desafios impostos pelo isolamento social, em virtude da pandemia da Covid-19, a área tem explorado as discussões do engajamento digital e o oferecimento de ações a distância, como a Formação Aberta: Educação em Museus 14 , realizada no canal do YouTube do Museu, com participação de diferentes especialistas.…”
Section: Formação Com O Educativo Construção De Um Chão Comumunclassified
“…Para a formação de um bom educador ou educadora de museu, é fundamental o envolvimento prático com a área, mas também seu aprofundamento teórico. Destacam-se nesse processo as discussões realizadas pelo Educativo sobre a abordagem e desconstrução do imaginário escolar em torno dos grupos indígenas (VASCONCELLOS, 2015b); aproximações da educação em museus com a educação patrimonial (VASCONCELLOS, 2019); as especificidades da educação não formal (CAZELLI; VALENTE, 2019;MARANDINO, 2008); o histórico de ações e de práticas relacionadas ao educativo do Museu e de instituições correlatas (CARNEIRO, 2009;FLEMING;FLORENZANO, 2011;VASCONCELLOS, 2015a); o desenvolvimento de trabalhos colaborativos, pela perspectiva decolonial, com as populações indígenas (CURY, 2017(CURY, , 2020ROCA, 2015); o papel da museologia para a produção da noção de herança e de pertencimento (BRUNO, 2006); recentemente, abordagens de gênero e queer nas ações educacionais (SILVA, 2019; WICHERS, 2019), discussão das práticas libertadoras e antirracistas (HOOKS, 2013), entre muitas outras. Com os novos desafios impostos pelo isolamento social, em virtude da pandemia da Covid-19, a área tem explorado as discussões do engajamento digital e o oferecimento de ações a distância, como a Formação Aberta: Educação em Museus 14 , realizada no canal do YouTube do Museu, com participação de diferentes especialistas.…”
Section: Formação Com O Educativo Construção De Um Chão Comumunclassified
“…Registre-se igualmente que os resultados de muitas pesquisas de arqueologia brasileira eram discutidos desde os finais dos anos 1950 e durante a década de 1960 nas reuniões da Associação Brasileira de Antropologia e eventualmente eram publicadas pela Revista de Antropologia. Muitos praticantes da Arqueologia brasileira atuavam igualmente na área da Antropologia -para citar apenas um exemplo dentre tantos, Fernando Altenfelder Silva (Ribeiro 2003 (Fleming & Florenzano 2011;Brandão 2007).…”
unclassified
“…A entrada no MAE é fruto do período de avanços no estatuto legal da instituição, com a consolidação de áreas de pesquisa, contratação de profissionais e conformação da pós-graduação em Arqueologia (Fleming e Florenzano 2011). No MAE, Margarida ministrou, entre 2001 e 2010, sua única disciplina, intitulada "Arqueologia Histórica -testemunhos históricos como documento arqueológico".…”
unclassified