A religião da política em Israel

Bidussa, David

doi:10.1590/s0103-40142008000100007

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“…O já evocado texto/discurso The English Language in Liberia é recorrentemente retomado como ponto de partida e marco histórico das ideias pan-africanista (Decreane, 1962;Hernandez, 2005;Almeida, 2007). Mas, mais do que uma justificava cronológica, a razão de nossa análise ter como ponto de partida as elaborações de Crummell (1861) é, pois, que o pensamento de Crummell elabora-se entre a noção secular de "pertencimento" e a concepção religiosa genealógica de "filiação".…”

Section: Os Filhos De Ham E a Nação: Retornemos A áFrica?unclassified

Raça, cultura e pertencimento: a emergência da noção de diáspora africana

Flor

2020

Ciências Sociais Unisinos

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Nos últimos vinte anos, observamos transformações substanciais tanto no lugar que é atribuído aos povos, às culturas e às tradições de origem africana na formação da sociedade brasileira quanto na maneira como a identidade nacional é abordada nos debates e discussões que se dedicam à investigação das relações raciais na contemporaneidade. Essas transformações trilham um caminho que reflete um novo olhar sobre a presença desses povos e culturas, muitas vezes informados e influenciados por um conceito que tem ganhado destaque nas discussões tanto no mundo acadêmico quanto no da militância: a diáspora africana. Porém, raramente é explicitado o modelo ou a perspectiva de diáspora africana que está sendo articulada nessas investigações e nesses discursos. Fora do Brasil, a noção de "diáspora", e, mais especificamente, de "diáspora africana", não é recente. Desde o fim do século XIX esteve presente nos Estados Unidos, tendo importante papel como locus de pertencimento, contribuindo para a construção de solidariedades e de agendas políticas dos movimentos sociais negros norte-americanos. Além disso, a noção de "diáspora africana" foi essencial para a construção, institucionalização e postulação dos paradigmas teórico-metodológicos para o que hoje (recentemente) são disciplinarmente denominados de African-American Studies. Nesse sentido, esse trabalho tem como objetivo elaborar uma breve genealogia da noção de "diáspora africana". Por meio do mapeamento do modo como os intelectuais afro-americanos trabalharam com categorias como "raça", "cultura", "filiação" e "pertencimento" no final do século XIX, apresentamos as condições de emergência do conceito.

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Section: Os Filhos De Ham E a Nação: Retornemos A áFrica?unclassified

Raça, cultura e pertencimento: a emergência da noção de diáspora africana

Flor

2020

Ciências Sociais Unisinos

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“…Quando i testimoni oculari saranno scomparsi, quando quelle voci non avranno più voce, ci ritroveremo con un archivio definito di storie, che racconteranno scenari e situazioni. Si tratterà allora di far lavorare quelle storie narrate come «documenti» [6].…”

Section: Testimoni Della Shoah: Le Personeunclassified

Insegnare la Shoah. È un monito per il futuro?

Marcellini¹

2020

Novecento.org

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L'articolo affronta il tema dell'insegnamento della Shoah nella scuola italiana. L'analisi delle pratiche didattiche più diffuse, come l'incontro con il testimone e la visita ai luoghi, permette di avviare una riflessione intorno al rapporto tra memoria e storia, agli usi potenzialmente strumentali della storia della Shoah e alla necessità di ricondurre al centro dell'insegnamento il docente e lo storico, figure essenziali alla comprensione del passato e alla costruzione del sapere disciplinare. Introduzione Il contributo[1] intende proporre alcune riflessioni su come, dall'istituzione del Giorno della Memoria (legge 211 del 20 luglio 2000), nella scuola italiana sia stato affrontato il tema della Shoah. Lo sguardo è rivolto alla scuola, i cui attori sono in primo luogo gli insegnanti, ma anche alle associazioni e istituzioni che in collaborazione con le scuole organizzano approfondimenti dedicati. Che tipo di insegnamento ha prevalso fino a ora, come si è lavorato, che cosa si è fatto, con quali obiettivi, in che modo? Si tratta necessariamente di riflessioni che guardano alla generalità degli interventi educativi, agli approcci di tendenza più che al lavoro dei singoli insegnanti in classe. Per fare questo si richiamano alcuni concetti che sono alla base dell'insegnamento della storia e parte integrante delle competenze professionali di un docente: "storia", "memoria individuale", "memoria pubblica", "commemorazione". Occorre aggiungere che la riflessione nasce anche da un certo sconforto dovuto ai numerosi e ripetuti episodi di razzismo e di antisemitismo in crescita,

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A religião da política em Israel

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Raça, cultura e pertencimento: a emergência da noção de diáspora africana

Raça, cultura e pertencimento: a emergência da noção de diáspora africana

Insegnare la Shoah. È un monito per il futuro?

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