Sebrae: o jovem empreendedor

Abstract

69OM O FIM do ciclo da Revolução Industrial, o mundo do trabalho vem passando por transformações que, no seu conjunto, configuram o ingresso em uma nova etapa do processo de produção de bens e serviços e das relações de trabalho.Na economia, a globalização trouxe consigo a batalha pela conquista dos mercados. Conseguem vencer esta batalha os países que oferecem produtos de melhor qualidade a preços mais competitivos. Para tanto, as organizações vêm passando por processos de ajustes estruturais e fusões, permanecendo nos empregos, em geral, os mais qualificados.Na tecnologia, os avanços das últimas décadas vêm substituindo não só o esforço físico como também boa parte da atividade intelectual, possibilitando às organizações aumentar a produtividade sem que isso se traduza em maior número de postos de trabalho, desvinculando assim a produção do emprego. E o que acontece com os empregos? Uma das conseqüências da "era do conhecimento" no Brasil é o crescimento exponencial da informalidade no mundo do trabalho.No Brasil, hoje, mais de 50% da População Economicamente Ativa (PEA) está trabalhando sem carteira assinada. Como fica a auto-estima e a dignidade de quem não possui a proteção social proporcionada pelo emprego formal, sobretudo no que diz respeito à população mais jovem? Seria o fim do emprego? Evidente que não, uma vez que está em processo uma mudança de paradigma.Muitas vezes procuro imaginar como seria viver em 1804 e tentar vislumbrar o que estaria acontecendo em 1850 ou 1870. Impossível precisar o que estaria acontecendo cinqüenta, setenta anos à frente, em 1803. No entanto, naquele período, o mundo mudou. Algo novo surgiu: a empresa, e com ela o ciclo industrial e a Revolução Industrial. Hoje, duzentos anos depois, queiramos ou não, este ciclo chegou ao fim.Isso não significa dizer, no entanto, que a oferta de empregos tenha chegado ao fim, mas apenas houve uma mudança -em termos de estilo e de ofertaengendrada não só pela própria dinâmica das novas tecnologias, mas também pelo seu impacto na sociedade e na própria natureza do trabalho. Hoje não é preciso mais se trabalhar dentro de uma indústria ou em um ambiente físico limitado. Com a tecnologia disponível é possível desempenhar alguma atividade em qualquer lugar que esteja ligado a um sistema de rede, com acesso a toda informação necessária.

Open-source hardware as a model of technological innovation and academic entrepreneurship

“…However, this is not a directly proportionate relationship and there are several factors related to the type of business (e.g. necessity or opportunity entrepreneurship) that contribute to this equation (GEM -Global Entrepreneurship Monitor, 2002De Barros & Miranda De Araújo Pereira, 2008;Ricca, 2004;Vasconcellos, Corrêa, & Reis, 2014). Still, there are evidences that opportunity entrepreneurship, closely related to technological innovation, is the most common entrepreneurship type in rich countries (Stel, Carree, & Thurik, 2005); such evidences indicate a path to be followed to promote the improvement of social and economic indicators.…”

“…However, this is not a directly proportionate relationship and there are several factors related to the type of business (e.g. necessity or opportunity entrepreneurship) that contribute to this equation (GEM -Global Entrepreneurship Monitor, 2002De Barros & Miranda De Araújo Pereira, 2008;Ricca, 2004;Vasconcellos, Corrêa, & Reis, 2014).…”

Empreendedorismo E Inovação Tecnológica – Uma Nova Metodologia

“…O fim do ciclo da Revolução Industrial, o mundo do trabalho vem passando por transformações que se configuram no ingresso em uma nova etapa do processo de produção de bens e serviços e das relações de trabalho (Rica, 2004).…”

De Arreglos Productivos Locales a Arreglos Productivos De Base Comunitaria

“…Esto ha empujado a millones de brasileños a emprender, mismo que objetivamente no garantiza el éxito, por lo contrario, ha dado lugar a consecuencias desastrosas y minado las nuevas iniciativas, y, lo que es peor, la cultura empresarial desanimada. Sin embargo, no siendo la opción redentora del desempleo, el emprendimiento no puede y no debe pasarse por alto como una alternativa real (RICA, 2004). Por lo tanto, las iniciativas emprendedoras deben ser mejor captadas, valoradas y alentadas por el poder público, lo que va más allá de la retórica de la política electoral.…”